Prestes a terminar este mandato de má memória, o (des)governo socialista "acordou para a vida" e (re)descobriu a realidade estranguladora em que vivem as micro, pequenas e médias empresas em Portugal.
Isto, depois do PSD e toda a oposição ter lançado há muito o alerta!
Diz que deu... milhões... mas que quem os devia receber... diz não ter recebido! Em que ficamos?
Este, era e é um dos caminhos para revitalizar a economia portuguesa, tirar do "sufoco" milhares de pequenos empresários e gerar muitos milhares de postos de trabalho que, a não ser assim, irão engrossar a já demasiado longa lista de desempregados (periodicamente "limpa" pelo IEFP/INE e quejandos)... Não os megalómanos projectos das grandes obras públicas (com ou sem concurso) que, no actual contexto e sem estudos realistas e bem alicerçados (concluiu-se agora), apenas preocupam o (des)governo, o sr. dr. Jorge Coelho e seus pares!
Mas, será que é desta?
Não creio!
As PME's afundam-se, mas o PM já aponta a internacionalização!
E com quem reúne o (des)governo, para "salvar" as PME's e "apontar-lhes" o caminho?
Nada mais, nada menos, do que com os "patrões dos patrões", os mesmo que, em 17 de Março, já andavam a "pedir" mais umas ajudinhas: in
"Desemprego: Patrões querem mais ajudas do Governo
As confederações patronais CIP, CCP, CAP e CTP afirmaram hoje que o Governo pode fazer mais para travar o aumento do desemprego, afirmou o presidente da CAP, João Machado, no final de uma audiência com o primeiro-ministro.
«Para as confederações patronais, o Governo, em vésperas da Cimeira Europeia, pode sempre fazer mais. As medidas que estão a chegar ao terreno são importantes, mas não estão a travar o aumento do desemprego», afirmou João Machado, que falou em nome das confederações patronais que hoje estiveram reunidas com José Sócrates na habitual audição aos parceiros sociais que antecede as Cimeiras Europeias.
«É preciso mais do Governo, da União Europeia e de alguns países europeus, como a Alemanha, que poderiam estar a fazer mais e não estão», acrescentou.
A crise económica, juntamente com a energia e o ambiente, foram os três temas principais abordados na audição entre as confederações patronais e o primeiro-ministro.
João Machado afirmou que as empresas estão neste momento a sentir «muito fortemente» o impacto da crise."
Naturalmente descontente, a "ANPMES quer «castigar» partido do Governo
A Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas (ANPMES) decidiu orientar os seus associados para, nas próximas eleições europeias, votarem «em todos menos nos candidatos» do partido do Governo, alegando que «quem falha nas promessas deve ser punido».
No final de uma reunião da direcção, que decorreu domingo, o presidente da Associação Nacional das PME disse que esta é a orientação que será dada aos associados, sem que seja defendido o voto em outro candidato de outro partido.
Desta forma, os pequenos e médios empresários esperam dar «um cartão vermelho» ao Governo de José Sócrates, a quem acusam de «fazer propostas que depois não cumpriu»."
A terminar, não resisto a reproduzir aqui uma nota datada de 25 de Março passado, sempre e cada vez mais actual, e que (embora eu nem sempre concorde com o que se decide a UE) "reza" assim :
"Sabe que as PME's representam mais de 99% do tecido empresarial português?
Sabe que essa realidade também é idêntica nos outros Estados Membros da UE?
Sabe que a maioria dos novos postos de trabalho criados na UE se devem às PME's?
Sabe que existem mais de 23 milhões de PME's na UE ?
Sabe o que é o "teste PME" ?
Para conhecer as medidas que a UE tomou para apoiar as PME's, clique na imagem abaixo:
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Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos
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