Consta por aí que a Câmara Municipal de Oeiras adoptou o sistema militar nas suas relações internas: a culpa é sempre do "soldado" e nunca dos "generais"!
Que o diga Paulo Riscado, sobre quem pesa uma possível suspensão por três meses (esperemos que seja só isso), por - supostamente - ter levado os seus superiores hierárquicos a assinarem autorização para pagamento de serviços ainda não prestados e materiais ainda não fornecidos.
E quem são os seus superiores, perguntará o leitor com toda a razão? Nada mais nada menos do que Zalinda Campilho e Alexandre Lisboa que, pelo mesmo "crime", perece terem sido "punidos" apenas com uma repreensão por escrito.
Estes assuntos, como é sabido, não constam das Actas do Executivo e são sempre tratados em reuniões não públicas. Com o que concordo!
Só que, antes, na Intranet camarária (vulgo "salão nobre virtual"), sabiam-se as razões e fundamentos de tais acusações... Agora, já não!
Consta também que alguém (dizem-me que o próprio presidente, mas não creio) terá insinuado que o arq. Alexandre Lisboa teria sido considerado como "alheio ao serviço" e, como tal, "inimputável"... Alheio ao serviço? Como? Então esse técnico não faz parte dos quadros da CMO? Ora essa!
Consta também que os vereadores Luísa Carrilho (PS) e Amílcar Campos (CDU) manifestaram a mesma estranheza do que eu e exigiram que o caso fosse colocado "em pratos limpos".
Posto o mesmo a votação, verificou-se o seguinte resultado:
A favor da penalização: 5;
Contra a penalização: 3;
Abstenções: 3.
Ou seja, seguindo a lógica, os cinco votos serão do IOMAF; os três contra serão 2 do PS (?) (dizem-me que um teria sido PSD) e um da CDU (?) e as abstenções 2 do PSD (talvez não) e 1 do PS (?).
Isto remete-me para o episódio em que a "Rosa dos gatos" terá agredido uma Munícipe e viu o seu vencimento reduzido em mais de 100 euros, quando, bem recentemente, Ezequiel Lino (ex-presidente da Câmara de Sesimbra e actual Adjunto do PCMO) para a Habitação, Polícia Municipal e Protecção Civil, Ambiente e Obras, consta ter agredido à dentada um agente e uma agente da PSP... e nada lhe aconteceu!
Concordo com a agressão a uma Munícipe? Claro que não! Só comparo o grau de responsabilidade e as penalizações aplicadas a cada um...
Tal como ao "soldado" Paulo Riscado!
Tem a palavra a Vereadora Madalena Castro, agora também responsável pelos Espaços "verdes".
De prologico a 2 de Outubro de 2010 às 16:22
Mas caros comentadores,
O Duque foi a dirigente da CMO que ainda teve coragem de mostrar a gaita, que está perto dos tomates. Ou seja esteve perto de mostrar os tomates, coisa que a maioria dos outros dirigentes não chegou nem perto. Consta que na PM dizem em voz alta e baixa para ele voltar que está perdoado. Aliás em Mafra até recebeu louvores e não precisou de mostrar nada para além de trabalho. Lá porque tem uma tendência para mulheres bonitas isso não é desadequado de todo..
De és manso!! a 4 de Outubro de 2010 às 15:51
só espero que tenha sido a tua que ele tenha comido!!Ou uma filha, ou melhor tenhas sido tú!!!
De zeca diabo a 5 de Outubro de 2010 às 22:41
Ó Duduzinho cá na PM eras um zero à esquerda, nharro mesmo. Nas OBRAS, só fizeste porcaria (ajustes directos aos amigos, hui... com dinheiro por fora, hui...), a Madalena e o Elvas só não te puseram na rua porque o Tino te pôs o braço por baixo... E é tão feio dizer mal dos amigos! Nas oficinas tiveram que te aguentar... e aí a vontadinha que tem de te fazerem a folha!...E em tua casa comes e calas e comes!ahahah, não admira que venhas para aqui armares-te em pavão. Glu,glu,glu...
De prologico a 7 de Outubro de 2010 às 21:14
Não é bonito nem revela educação fazer referência às relações familiares de colegas de trabalho. As questões ligadas ao marido ou à mulher de um colega e dos seus filhos é uma forma cobarde de atacar alguém. Criticar o trabalho ou as acções e comportamentos de colegas, sejam chefes ou não, desde que existam evidências para tal é uma coisa, meter a família só denota alguma falta de formação pessoal. As pessoas têm obrigação de delimitar as questões profissionais e deixarem as questões pessoais e familiares de fora. Lamento que se misturem as coisas, situação que apenas descredibiliza quem o faz.
De Logico a 8 de Outubro de 2010 às 10:23
Ninguém colocou questões pessoais só por desprezo, o exemplo foi somente para evidenciar a falta de carácter do personagem e a falta de confiança que o mesmo transmite pelos seus comportamentos e actos.
Tirar ilações para além destas, é estar a penas a mandar areia para os olhos do outros. O que está e esteve aqui em causa é a falta de carácter e competência da personagem, e tudo o que foi dito é somente para ajudar os mais incautos a formar um opinião sobre o valor daquele sujeito.
Como pode um homem destes estar na função publica??ainda por cima com um cargo de chefia??Que moralidade tem para exigir aos outros o que ele não tem??que legitimidade tem de exigir aos cidadãos que cumpram, quando ele é o primeiro a não o fazer??
É um líder à imagem do presidente, e por isso é que devia estar na rua, alias ambos!!!
De Anónimo a 8 de Outubro de 2010 às 13:27
Folgo que Lógico tenha entendido a mensagem de prologico . Nunca é tarde para reconhecer a inconveniência de certas abordagens.
Acompanhar o discurso de laivos de rancor, como foi dito, não credibiliza a mensagem. O exercício de separação das emoções aliadas a certos factos, é benéfica para o próprio, e mais objectiva para quem recebe a mensagem (os leitores), fortalecendo a credibilidade da sua interpretação dos factos, pese embora possa haver outras não coincidentes.
Comentar: