Sexta-feira, 1 de Abril de 2011
E o Povo, pá!?

O dia 1.º de Abril é conhecido, de há longos anos, como o Dia das Mentiras; Desde 2005, passou a ser comemorado (quase) todos os dias!

Porque ontem o Presidente da República fez cair, definitivamente, o pano sobre a trági-comédia mantida desde 2005 pelo "sócretino" e "sus muchachos", decidi que era chegada a altura de desmascará-los, relembrando alguns "casos" que marcaram a vida política do País, num momento em que, "honrando" Álvaro Cunhal, os "xuxialistas" parecem ter engolido uma cassete que debita sempre a mesma música... ou mensagem, como preferirem!

Faço-o, repetindo aquilo que sempre digo "em minha defesa": não sou economista e nem de longe essa é a área com que me identifico, razão pela qual tentarei recordar estes malfadados seis anos de (des)governação, de forma singela, em linguagem popular e não técnica ou politicamente correcta. Como português simples para que me entendam os portugueses simples - e pagantes - como eu!

Começo por confessar que não me sai dos ouvidos, a mini-conferência de Imprensa dada por Sócrates, em Coimbra, por ocasião do "Doutoramento Honoris Causa" do ex-presidente Lula da Silva, e muito menos me sai da vista o ar arrogante com que o "Primeiro-Mentiroso" de Portugal se furtou às perguntas, preferindo debitar o que gravou na "cassete": estamos em crise política, por causa dos partidos da oposição, em particular do PSD! Foi confrangedor; E mais ainda, quando ouço a repetição da dita, nas através das vozes de Francisco Assis, Pedro Silva Pereira e outros... e outros... e outros...

Nesta pré-campanha, que, conforme pediu o Presidente da República, devia ser serena e esclarecedora, o PS dá indicações precisamente contrárias, como se a crise - a famosa crise - tivesse surgido em Portugal no ano de 2011 (por culpa do "chumbo" ao PEC  IV) ou sequer desde 2008. É mentira!

Desde Guterres (que abandonou o "pântano" a toda a pressa) e contando com os passageiros governos de Barroso e Santana que a crise assentou arraiais em Portugal. Nessa altura, a dívida externa era de cerca de 12% do PIB; Actualmente, atingiu já os 120% do PIB... e há mesmo quem garanta que se aproxima dos 170%. Num ou noutro caso, digo que é simplesmente terrível, quer para nós mas, sobretudo, para as gerações futuras.

E recuso-me a acreditar que uma boa parte dos portugueses ainda acreditem no mentiroso compulsivo e seus apaniguados que presidem aos destinos deste País!

Segundo a "cassete" socialista, todos os males são agora culpa dos partidos da oposição (subentenda-se, do PSD). Nada de mais falacioso!

Bramam agora os socialistas que o PSD (subentenda-se, Pedro Passos Coelho) aponte caminhos, diga o quê e como pretende fazer se for (e será, sem dúvida) governo, que contribua com sugestões para que o (des)governo socialista leve o barco (a meter água por todos os lados) a bom porto.

E eu pergunto o qualquer português se questionará: ainda mais? Desde quando Manuela Ferreira Leite era presidente que o PSD vem a alertar para os continuados erros "sócretinos". Já com Passos Coelho, o PS viu aprovado o Orçamento de Estado para 2010 (com a condição da transparência e lealdade na sua execução) e os PEC I, II e III. E foi o que se viu e agora foi desmascarado. Asneira atrás de asneira, para mal de Portugal e dos portugueses. Perdeu-se aquilo de que o nosso País se podia orgulhar; Passámos de pobrezinhos, mas honrados, a pobrezinhos, desacreditados e atolados em dívida externa para o próximo decénio...

Pergunto ainda: foi o PSD que contribuíu para este estado de coisas do Estado? Não!

Para reavivar memórias - e na sequência daquilo que aqui tenho demonstrado (com provas retiradas de órgãos de blogs e da Comunicação Social bem identificados) há muito tempo -, fui repescando, ao acaso, algumas das muitas razões que nos colocaram nesta crítica situação:

Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, dos quais 111 não pertencem ao sector da Educação. Se descontarmos também os sectores da Saúde e da Segurança Social, restam ainda 45 Institutos com as mais diversas funções. Há ainda a contabilizar perto de 600 organismos públicos, incluindo Direcções Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos Civis, etc.) cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou em alternativa – que parece ser mais sensato – os mesmos serem pura e simplesmente extintos.

Para se ter uma noção do despesismo do Estado, atentemos apenas nos supra-citados Institutos, com funções diversas, muitos dos quais nem se percebe bem para o que servem.

Porque seria longo e fastidioso, nem vou elencar aqui os ditos organismos, lembrando tão só que as transferências feitas em 2010 pelo governo socialista de Sócrates para estes organismos, atingiram os 5.018,4 milhões de euros. Um corte de apenas 20% nestas despesas, evitariam a subida do IVA; Se fossem feitas fusões, extinções ou reduções mais drásticas a poupança seria da ordem dos 4000 milhões de €, e não seriam necessários cortes nos salários!

Ao visitar o blog 31 da Armada, fiquei com a certeza de que alguém quer "tramar" Passos Coelho! Ele é "Rabbit" mas não é "Roger"...

Até porque a grande e mais recente "bronca" foi esta, logo surgindo "salvadores" a tentarem vender a estafada ideia de que os "inocentes" de sempre não sabiam de nada. Ai sim? E isto?

Claro que, para umas coisas (como sejam propor desmesurados, vergonhosos e inexplicados aumentos das autorizações de despesas, desde presidentes de Câmara até ao "P-M"), o (des)governo não está em gestão, mas para outras está, com Teixeira dos Santos (o pior ministro das Finanças da UE, como já foi considerado) a cometer a pior das afrontas ao Presidente da República, quando afirmou em entrevista que "a única entidade que pode assumir compromissos é o Presidente" da República. Já não lhe chegava culpar o PSD...

 

 

Mais uma prova de que o "menistro" e o "P-M" há muito sabiam que as bombas iam rebentar-lhes nas mãos, remontam a 24.11.2010.

Recuemos um pouco mais; há precisamente um ano - 01.04.2010.

Seria por estas razões que, em 29.10.2010 já se lia no "I" que "Sócrates apresenta demissão em Belém a 29 de Outubro"? Ou que, a 3 de Dezembro desse ano, ficávamos a saber que "1 km de estrada em Braga vai custar 8 milhões"?

No entanto, este pobre Portugal, "armava-se" em "rico" e, a 22.11.2010, assumia ir comprar dívida irlandesa... Quem e a que preço nos compram agora a nossa dívida? A taxa a três anos atingiu já os 9,268%! Escandaloso...

Calma nas hostes, meus senhores, pois Teixeira dos Santos garantiu que os "resultados de 2011 não estão em perigo". E o nariz a crescer-lhe...

Eu até posso "esquecer-me" de "casos" como o "Diploma de Engenheiro", das "casinhas" na Beira, da "casinha" da mamã na Av. Braancamp, da "decisão de Carlos Alexandre de não destruir escutas que envolvem Sócrates ter levado o presidente do STJ a intimidar juiz com pagamento de indemnização", do "Freeport", do processo "Face Oculta" e da implicação do "jamais" Mário Lino, de que a "EDP paga (pagou) 3 milhões por aulas do ex-ministro Manuel Pinho em Nova Iorque", de que o "Governo Português dá "exemplo de austeridade" comprando (mais um) Mercedes S450 CDI no valor de 140.876 euros, para a cimeira da NATO", de que, no "caso" BPP, "documentos e milhões em casas secretas; Investigadores encontram bens valiosos escondidos em residências não habitadas de ex-administradores" (Alguém soube de mais desenvolvimentos, detenções, prisões ou condenações?), de que, a 03.11.2010 o "Governo assume erros de 830 milhões de euros no OE", de que, a 27.10.2010 o "PSD diz que Governo não quis acordo por 0,25% do PIB", de que o próprio presidente do BPI, Fernando Ulrich, considerou que "já passou o momento para discutir se Portugal deveria recorrer à ajuda externa, sublinhando que a pergunta mais sensata agora seria questionar porque não o fez há mais tempo", de que o ministro da Justiça "nega ter delegado competências para autorizar pagamentos à mulher", deixando "encravado" o seu ex-secretário de Estado (já ilibado) e o próprio sobrinho, posso até "não acreditar" que "o produto interno bruto (PIB) português deverá recuar 1,4% em 2011 e crescer 0,3 % no próximo ano, segundo as previsões do Banco de Portugal" (que falta faz o "camarada" Constâncio...), de que custa a acreditar, mas que o "Estado gasta 12,7 milhões em programa que integra apenas 61 desempregados por ano", assim como me parece impossível (ou não) que o "menistro" Rui Pereira continue calmo e sereno perante o aumento da criminalidade violenta em 2010 ("segundo o Relatório Anual de Segurança Interna, a criminalidade violenta e grave aumentou 44,6% em Beja em 2010 (e noutros distritos), relativamente ao ano anterior, sendo também este o distrito onde se registou a maior subida de participações globais, que o crime nas escolas aumentou em 2010 e que a delinquência juvenil aumenta 11,5%"). Se calhar, também desconhece (como é hábito) que Portugal é "alvo das "secretas" estrangeiras"?!

Segundo Paula Teixeira da Cruz, "a verdade é que só nos últimos dois anos (dos seis que o Governo do actual Primeiro-ministro já leva), entre Janeiro de 2009 e 23 de Março de 2011, as agências de rating baixaram por dez vezes a notação de Portugal, período durante o qual foram aprovados três PEC (para além dos Orçamentos). E a nova baixa de notação, bem antes de toda esta encenação, já tinha sido anunciada há alguns meses", enquanto que Miguel Macedo garante que "não é verdade que as regras que agora determinam estas alterações tenham sido regras que  passassem a vigorar, como diz o Governo, a meio do jogo. Estas regras já existiam, o Governo ignorou-as, não quis tê-las em conta, e o resultado é que agora se descobre a verdade. O Governo fica com o resultado concreto da sua governação a nu. O Governo devia ter previsto esta situação quer no OE, quer no PEC. Não o fez, foi incompetente".

Qualquer português com bom-senso sabe que existem "prós e contras de recorrer à ajuda da UE e do FMI", assim como não duvida que “o próximo Governo tem pela frente uma crise sem precedentes”. Ah! E para os que ontem fizeram por esquecer estas palavras ou retirar-lhes conteúdo ("O actual Governo contará com todo o meu apoio para que não deixem de ser adoptadas as medidas necessárias [...] para garantir o inanciamento da nossa economia" e "restaurar a credibilidade do Pais no plano externo"), aqui fica a afirmação do Presidente da República!

Assim como eu acredito na afirmação feita por Marques Mendes na TVI24, antecipando que pode haver recuo na cobrança de portagens nas SCUT's, pois "segundo o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, a instalação de portagens que estavam previstas até 15 de Abril «depende ainda de uma intervenção legislativa» por parte do executivo".

Difícil, difícil, é o (des)governo não acreditar que a "crise política é "golpe" de Sócrates para provocar eleições e vitimizar-se"!

Vitimização que atingirá o seu ponto mais alto  na entrevista que o "P-M" (entenda-se: "Primeiro-Mentiroso") concederá, na próxima segunda-feira, à RTP 1.

Por tudo o que aqui fica escrito (para memória passada e futura), quando ouço os "xuxialistas" e outros "inteligentes" garantirem que o PSD e Pedro Passos Coelho "tiraram o tapete" ao (des)governo "por sede de poder", só me apetece rir ou chamar-lhes "nomes". Alguém, não tendo intenções sérias, "poria a cabeça no cepo" mais uma vez, em nome do interesse nacional, numa altura em que os "tais mercados" apertam cada vez mais o garrote a Portugal e o consideram quase como "lixo" (economicamente falando)?

Isso, seria o mesmo que um meu adversário (pessoal ou político) vir dizer-me: "olha lá, tenho uma empresa completamente falida mas, mesmo assim, quero que ela continue a ser minha". Ao que eu responderia: "não tenho dinheiro mas, mesmo assim, não ma queres vender?"

Que eu saiba, Pedro Passos Coelho e a sua equipa não têm tendências suicidas!

Deixo-lhe apenas um "lembrete", para que nunca se esqueça:

"E o Povo, pá!?



Publicado por rui.freitas às 01:34
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De José Luis Tavares a 1 de Abril de 2011 às 22:59
Caro Rui Freitas,
Subscrevendo a maior parte do conteúdo do post, não posso deixar de comentar a passividade do Presidente da República.

Cavaco, quer se queira, quer não, tem parte de culpa em todo este cenário dramático a que chegamos. Por diversas vezes o PR apelou à cooperação estratégica, dizendo que seria um aliado do Governo e que tudo faria para ajudar o Governo a cumprir a sua função.

Pois bem, a leitura que eu faço é a seguinte: a determinada altura, ainda na 1ª legislatura do governo sócretino, o verniz estalou entre Belém e São Bento. A crispação era visível entre o PM e O PR. Contudo, e sendo o PR um homem das finanças como muitas vezes se vangloria, a verdade é que nunca deu um murro na mesa, para que de facto o país despertasse para o caminho doo abismo em que caminhávamos.

Antes pelo contrário, manteve sempre aquele ar crispado que procurava transmitir apenas a alguns iluminados que estava contra o que se estava a passar. E porquê? Não lhe era conveniente. Se tivesse de facto tomado uma medida radical, a sua reeleição ficaria seriamente comprometida e lá se ia mais uma pensão dourada para o Zé do Sacho.

E isso, foi completamente perceptível na sua declaração de vitória, bem como no discurso de tomada de posse. Discurso crispado, inflamado, de alguém que apenas naquela altura se sentia confortável para falar, pois tinha mais 5 anos de mordomia e luxo garantidos. Falta tomates a este Presidente da República. E o seu calculismo político me dá vómitos.

E digo-lhe mais, não acredito que Passos vá com a cara de Cavaco e vice-versa. Portanto, nada de bom se augura nos próximos tempos, pois estou certo que agora que o Sr. PR começou a colocar as asinhas de fora, e que vai querer impor o seu conhecimento de finanças e demais atributos, a cooperação estratégica ficará para segundo plano.

Este Cavaco de hoje era o Cavaco que precisávamos há um ano atrás.
Veio tarde e más horas. E quem perdeu foi o país.


De rui.freitas a 3 de Abril de 2011 às 02:16
Amigo Zé Luís Tavares, para lhe responder, irei começar pelo final do seu comentário.
Houve crispação e até fortes "arrufos" entre o governo e a PR? Claro que sim! O verniz estalou por mais do que uma vez? Também é verdade! E depois? Não é (ou deve ser) o PR o garante da estabilidade, do consenso, o fiel da balança (já que da Justiça pouco se pode esperar)? Definitivamente, é!
Mas, repito aquilo que respondi ao Helder Sá:
"Dizer que o Presidente da República "poderia e deveria ter feito mais" é não conhecer como pensa e age Cavaco Silva, para quem o País está acima das querelas partidárias. Além disso, o PR jamais traria para a "praça pública" eventuais "puxões de orelhas" dados ao PM ou a quem quer que seja.
Tal como você, eu também gostaria que não tivesse sido assim e muitas vezes desejei "ouvir" o estrondo dum murro na mesa, mas percebi e percebo que tal não tivesse acontecido.
Mas, suponhamos que ele o tivesse dado. Qual seria agora o cenário? Um Presidente socialista (quase de certeza) e um governo da mesma cor, com a agravante de nos mentir em tudo e todos os dias."
E nenhum de nós quereria isso; certo?
Não sei se "o que fez correr" Cavaco foi um segundo mandato. Até pode ser que sim, não sei...
Sei - e é público - que foi dos primeiros (se não o primeiro) a prescindir das reformas que tinha e a optar por um único vencimento! O mais elevado, naturalmente (creio eu); ou você não o faria?
Cavaco Silva pode ser, e é, um conceituado economista, mas pergunto-lhe: será que também ele sabia da verdadeira situação das finanças públicas? Repito: não sei se sabia! Se calhar, quando soube, é que decidiu optar pelo inflamado discurso que o Zé Luís refere...
Passos Coelho "versus" Cavaco Silva será uma boa receita? Volto a repetir: não sei!
No fundo, nem sei mesmo se tenho alguma razão nestas minhas "leituras" duma mesma situação; quem sou eu?
O que espero, é que o PR tenha para com o futuro Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, a mesma condescendência, cordialidade e forma de tratamento dos assuntos de Estado que teve com o "sócretino" de Vilar de Maçada!
É disso que Portugal e todos nós portugueses precisamos.
Atrevo-me ainda a repetir o que disse ao Helder Sá: cuidado com as campanhas de desinformação socialista que aí vêm. Sendo Militantes PSD, a nossa responsabilidade nisso é acrescida!


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