Antes que se levantem "as vozes habituais" (que, de qualquer modo, virão cá "botar faladura"), começo por admitir a minha impreparação técnica para profundas análises económico-financeiras, razão pela qual o que irão ler abaixo é apenas a expressão do sentir de um cidadão português que espera, desta forma, fazer eco das preocupações comuns a alguns milhões de outros portugueses que sentem na pele, dia a dia, as consequências da crise real que os aflige, mas que alguns experts (como ainda hoje em diversos telejornais) pretendem "explicar" à viva força com argumentos que já ninguém entende, aceita ou acredita!
Note-se que, contrariamente ao que nos querem fazer acreditar, sustento que a "crise" internacional chegou agora... a "nossa", não é tão recente! E tem um nome: PS e (des)governo Sócates.
Vamos a isto?
Bom, Caros Leitores, a informática tem destas coisas inexplicáveis... Às 2H33, quando fui tentar colocar o post que estive a escrever sobre este tema, verifiquei que, afinal, o havia perdido.
Com o meu pedido de desculpas, fica a promessa de o reescrever e publicar.
Quando?
Espero que amanhã (hoje).
A pesquisa demora sempre precioso tempo e, infelizmente, perde-se de forma por vezes inglória!
A José Sócrates e ao seu (des)governo, a máscara caiu definitivamente, precisamente na altura em que, tendo em conta a capacidade de mentir ou esconder a verdade, menos se previa que isso acontecesse.
É que, ao contrário daquilo que muitos nos querem fazer crer, "a crise" só beneficiou o partido do governo: o PS.
Que tem vindo a tentar, a todo o custo, esconder que esta crise internacional (sem aspas e bem real) há muito que atingiu os portugueses, mas apenas e só por culpa desta maioria "xuxialista".
Sinceramente, "tiro o meu chapéu" à excelente e bem oleada máquina de propaganda que mantém José Sócrates (ainda) no Poder! Voltemo-nos para onde quer que seja, e deparamo-nos com loas e mais loas à (des)governação "socretina". É um dado adquirido e não há nada a fazer! Será que não?
Analisemos, então, a "crise"!
Em primeiro lugar, há que perceber a que "crise" nos devemos referir? A internacional (cujas ondas de choque só há dois meses nos estão a atingir) ou a crise bem real que vem afectando os portugueses desde 2005?
Quer uma quer outra, foram já alvo de profundas e exaustivas análises "por especialistas" da mais diversa índole - governantes, oposição(ões), opinion makers, gestores, economistas, empresários, sindicalistas, analistas, cronistas e, claro, jornalistas (uns, por imposição vinda "de cima"; outros, infelizmente, porque a precariedade a isso os obriga, e outros ainda (os piores de todos) por acharem que, encostados ao poder, receberão apetecíveis migalhas caídas do repasto (des)governamental)!
"Crise? Qual crise?", questionava há bem pouco tempo esse "brilhante" ministro que dá pelo nome de Manuel de Pinho! O mesmo que, há duas ou três semanas, já admitia existir crise, sim, mas reflexo da internacional, que "obrigava" o (des)governo PS a não cumprir com as promessas feitas aos leitores!
Segundo os tais "especialistas" que "entram" nas nossas casas, trazidos pelos jornais, rádios e televisões, a crise existe, é europeia e mundial, e... não há nada a fazer se não "comer e calar"!
Pois eu acho que não!
Amanhã, explico porquê!
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