Quarta-feira, 26 de Abril de 2006
Ganhava mais em ser "anjinho"...

anjinho-25-4-06.gif Junta de Freguesia de Paço de Arcos. Cerimónia do 32.º aniversário do 25 de Abril.
Conforme programado, intervenções (por esta ordem) do Coronel António Pena (ex-presidente da Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos) em representação da Associação 25 de Abril, dos representantes do Bloco de Esquerda, Partido Socialista, Partido Social Democrata, Isaltino Oeiras Mais à Frente e Presidente da Junta de Freguesia. Notória e notada, foi a ausência do representante da Coligação Domocrática Unitária.
Para que conste e não restem dúvidas para o futuro, aqui vos deixo a minha intervenção, em nome do Partido Social Democrata e, no final, alguns comentários que (lá estou eu outra vez... ) NÃO CONSIGO CALAR!
- Exmos. Srs. Presidentes da Junta e Assembleia de Freguesia de Paço de Arcos;
- Membros do Executivo da Junta, da Assembleia de Freguesia e demais Autarcas presentes;
- Distintos representantes das várias instituições civis e militares da nossa Freguesia;
- Digníssimos convidados, minhas Senhoras e meus Senhores.
- Muito tempo depois da inesquecível madrugada do 25 de Abril de 1974, comemorar ou elogiar tal feito, parecia ser exclusivo dos chamados partidos de "esquerda", como se a Liberdade e a Democracia fossem "marcas registadas" dessas forças políticas.
Passados 32 anos, vale a pena recordar - aqui e agora, para os mais esquecidos ou menos atentos - alguns factos históricos da Social Democracia e da formação do Partido Social Democrata, a 6 de Maio do ano da Revolução.
Na sua génese, destacam-se três reconhecidas personalidades que Portugal jamais poderá esquecer: Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota, o primeiro dos quais veio a ser eleito Secretário-Geral no I Congresso do PPD realizado em Novembro desse ano, no então designado Pavilhão dos Desportos, em Lisboa, onde foi aprovado o Programa do Partido e definidos os objectivos da social-democracia para Portugal. -
Mas, se dúvidas persistem, vale ainda a pena recordar - para além das conhecidas posições assumidas por Sá Carneiro na então Assembleia Nacional -, que o grande movimento social-democrata nasceu muitos anos antes, nomeadamente com o Partido Social Democrata Alemão a adoptar como símbolos (na altura) a bandeira encarnada e o cravo vermelho na lapela. O que, talvez, muitos desconhecem!
Em 1931, descoberto o embrionário mas feroz programa de repressão que os nazis pretendiam aplicar na Alemanha, militantes do SPD - às dezenas e depois às centenas e aos milhares - decidiram cortar com um largo traço de giz branco as cruzes suásticas que proliferavam pelas paredes de Hidelberg e outras cidades alemãs, adoptando como palavra de ordem a seguinte: "Ao combate, rapazes, cortai o monstro de garras com uma flecha", flecha essa que veio a transformar-se em seta e a multiplicar-se por três, nascendo assim o símbolo da social-democracia ostentado pelo PSD e que representa valores fundamentais como a Liberdade, Igualdade e Solidariedade.
Assumindo a constante preocupação na edificação de uma sociedade mais livre, justa e humana, associada à superação das desigualdades de oportunidades e dos desequilíbrios a nível pessoal e regional e à garantia dos direitos económicos, sociais e culturais, o PSD surge como partido de raiz eminentemente portuguesa, distinguindo-se e distanciando-se, desde logo, dos partidos comunistas, socialistas ou social-democratas de inspiração socialista, opondo-se, naturalmente, às tentativas totalitárias que, após Abril de 74, pretenderam impor no nosso País, fatalmente expostas e destronadas com a queda do Muro de Berlim.
Um partido reformista como o PSD, é uma entidade estruturalmente evolutiva, dinâmica, aberta à mudança, à inovação e à inteligência crítica como desafios permanentes para antecipar as soluções mais adequadas que visem enquadrar as transformações políticas, económicas e sociais que, inevitavelmente, decorrem da abertura, modernização e consequente complexidade da sociedade portuguesa.
Num Estado de Direito, a democracia não poder ser um conceito vago. O simples reconhecimento e a defesa formal dos direitos, liberdades e garantias de participação política, só por si, não são suficientes para assegurar a igualdade de oportunidades para todos os cidadãos.
A moralidade pública é uma preocupação programática prioritária do Partido Social Democrata.
Volvidos 32 anos sobre o 25 de Abril de 74, assistimos à "ensurdecedora" propaganda de um Partido/Governo de maioria absoluta, que tudo prometeu mas quase tudo esqueceu.
Baixar os impostos que sobrecarregam e asfixiam não só a competitividade das empresas mas, sobretudo, os trabalhadores por conta de outrem, não passou de "miragem eleitoral". E nem a sempre presente propaganda de que essa era uma herança dos antecessores conseguiu escamotear a verdade que, pouco a pouco, é agora desvendada por entidades inquestionáveis como o FMI, a OCDE e até pelo presidente socialista do Banco de Portugal, que há uma semana confessava que "os desenvolvimentos recentes da economia portuguesa caracterizaram-se pela ausência de uma recuperação sustentada, em contraste com o verificado em anteriores períodos recessivos" (fim de citação).
Ainda mais recentemente, quiseram atirar-nos "areia para os olhos", "vendendo-nos" a ideia do decréscimo no número de desempregados, quando os jornais, rádios, televisões e dados finais oficiais corrigidos provam exactamente o oposto.
- Onde está a capacidade do Primeiro-Ministro para resolver e decidir, ao permitir o triste espectáculo dos seus dois ministros "Costa" a degladiarem-se na praça pública, na tentativa de ver qual dos dois primeiro conseguia enfraquecer e descredibilizar uma das instituições com provas dadas e em que os portugueses mais confiam como é a Polícia Judiciária? Ou haverá outros propósitos ocultos de "censura" à investigação de certos crimes?
É com a entrega de umas dezenas de coletes à prova de bala à PSP, de outras tantas dezenas de computadores à GNR/BT (que, segundo se diz, em caso de embate frontal das viaturas podem causar lesões graves aos agentes) ou com o reforço orçamental de 8,9 milhões de euros retirados aos Tribunais para a PJ (só após a ameaça de greve dos agentes em virtude do descalabro financeiro a que assistiam no dia a dia da corporação) que este Governo pretende resolver todas as inúmeras dificuldades destas briosas instituições?
Quem pode esquecer que as viaturas param por falta de manutenção e renovação da frota? -
Quem pode esquecer que há agentes da PSP que têm de pagar do seu bolso o papel de fotocópia que usam nas Esquadras?
Quem pode esquecer que são as funcionárias da limpeza quem paga os detergentes e outros consumíveis essenciais na Polícia Judiciária?
Há 17 anos, o actual Ministro António Costa chegou a defender - imagine-se - o direito à greve para os Polícias. Era então Primeiro-Ministro, o actual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Porque não foi permitida a ida do ex-director da Polícia Judiciária, Santos Cabral, ao Parlamento para explicar o porquê da sua demissão e quem se demitiu ou foi demitido?
Quando pretendem devolver às forças da ordem e segurança a dignidade e autoridade, compensando os seus esforços?
Que dizer, também, do público confronto com as forças militares, primeiro, e com os Magistrados, depois e ainda?
Analisemos, por exemplo, a actuação do Ministro dos Negócios Estrangeiros. E já não falo apenas no triste espectáculo internacional quando dos famigerados "cartoons" ou da estranha actuação no repatriamento dos nossos compatriotas pelo Governo do Canadá, hoje, já alvo de gozo em vídeos que circulam na Internet!
Façamos contas!
Poupar, era a palavra de ordem do Ministro. Tanto poupou que até despediu (pagando bem, claro...) pessoal diplomático que se veio a provar fazer falta, para de seguida encher as nossas representações no estrangeiro de "boys" e "girls" que irão custar 41 por cento mais dos que despenderam os seus antecessores.
Até ao dia de hoje, 25 de Abril de 2006, o MNE já preencheu 49 vagas para diplomatas em diversas embaixadas, consulados e representações permanentes em várias partes do Mundo. O problema, segundo o presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas, "é que há consulados honorários a receber subsídios e que, na prática, não existem".
Lembram-se da operação "Furacão"? Pois parece que vai dar em nada, perdoando-se instituições bancárias e empresas que optaram por colocar dinheiro em "paraísos fiscais"... Desde que paguem as dívidas do IRS e IRC!
No início de Junho - e como se não bastasse a constante subida dos preços do crude -, o Governo prevê aumentar em 2,3 por cento o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos, pressupondo-se, obviamente, novos aumentos nos transportes públicos, empresas de camionagem e transporte de mercadorias, gás... enfim, cavando-se um maior fosso para a competitividade das nossas empresas e descendo uns furos nos cintos dos portugueses.
E que dizer das escolas que são encerradas, sem se resolver primeiro os problemas e cuidar do bem-estar das crianças, atirando depois essa responsabilidade para as Autarquias?
E o encerramento de Hospitais, Centros de Saúde e Maternidades?
Vivam as OTA's e os TGV's...
Sou uma pessoa que, contra ventos e marés, ainda acredita que é possível fazer política séria... a sério ou, como diz o Presidente do Partido Social Democrata, com CREDIBILIDADE! -
Continuo, por isso, a aguardar o cumprimento das promessas eleitorais dos Executivos da Câmara de Oeiras e da Junta de Freguesia de Paço de Arcos, para bem da nossa população. -
Se não, terei de plagiar o empresário Stanley Ho que, questionado pelo Correio da Manhã de 20 de Abril, se fazia sentido "abrir um Casino quando Portugal está em crise?" respondeu:
"Portugal não está em crise. Sei disso, porque falei com o Primeiro-Ministro e com o Ministro da Economia"
Assim, já posso dormir descansado!
- Rui Freitas

COMENTÁRIO AOS COMENTÁRIOS ANTI-DEMOCRÁTICOS...

Agora, se me permitem, aqui vão os meus comentários ao que se passou:
Mas, antes, uma pergunta:
Séria e honestamente, acham que um político (aprendiz, como eu), numa sessão política, ocorrida num órgão político como é uma Assembleia de Freguesia, não pode emitir a sua opinião política... LIVREMENTE?
Houve quem achasse que não, com particular destaque para o meu já "famoso amigo Sousa" (a quem pouco antes havia entregue um convite para visitar a exposição de um amigo - esse, sim, um Amigo sério e a sério - sobre o 25 de Abril. Que, se me permitem, vos darei a conhecer neste meso blog, com intenção única de que a visitem também... Vale a pena).
Ao incluir na minha intervenção alusões aos crescentes e continuados erros do Estado/Governo socialista, mais não pretendi do que recordar que, Democracia e Liberdade não se coadunam com "mentir ao Povo". Não era esse um dos bastiões do 25 de Abril, que o próprio PS tanto propala através da sua "propaganda".
Claro o meu já "famoso amigo Sousa", como ferrenho socialista/soarista que é, não gostou de ouvir... Temos pena!
Vai daí, deu início ao seu truculento e "pateante" protesto anti-democrático (eu ouvira e aplaudira democraticamente todos os que me antecederam e sucederam, incluindo o seu líder de bancada e Presidente da Assembleia de Freguesia, como mandam os meus princípios e educação). E que burburinho crescente era esse? Nada mais nada menos do que as parolas palavras de "não apoiado, não apoiado."
Perante tal falta de educação, civilidade e democraticidade, foi o próprio Presidente Substituto (e Secretário) da Junta que aconselhou o Sr. (a quem chamou, por duas vezes de Marques Mendes, em vez de Marques de Sousa, tal era o seu grau de irritação...) a calar-se, respeitando o orador que usava da palavra.
Teve de fazê-lo duas vezes, porque o meu já "famoso amigo Sousa" não havia maneira de deixar de repetir a frase "não apoiado, não apoiado" (qual disco riscado...), a que acrescentava que "isso não é para aqui chamado".
Isso, o quê? Não, porquê? Não foi pelo direito à liberdade de expressão que o meu já "famoso amigo Sousa", eu próprio e muitos milhares de domocratas portugueses lutaram antes... e depois do 25 de Abril? Parece que, para o meu já "famoso amigo Sousa", empedernido socialista de palas nos olhos, tudo o que seja criticar o seu (dele) Governo é anti-democrático! Ou será que, por ser socialista reformado do Banco de Portugal, não gostou da alusão ao "Relatório (Constâncio) da Primavera"?
Passou-me pela cabeça, responder-lhe "à letra", mais directamente, mas desisti, seguindo o velho ditado de que "não vale a pena dar pérolas a porcos", como diz o nosso Povo! Até porque ele não merece um segundo do meu tempo.
Poderia ter-lhe lembrado, por exemplo, as intervenções do seu próprio líder de bancada (quatro vezes candidato à Presidência da Junta), perfeitamente inapropriadas, segundo o seu conceito em 2006, na cerimónia do 78.º aniversário da Vila e Freguesia de Paço de Arcos (7-12-2004), nos anos anteriores e noutras cerimónias, para os quais o Governo PSD estava eivado de "ditadores", a Presidência da Câmara de Oeiras de prepotentes e a Junta de Freguesia de um Presidente incompetente que nada fazia. Mas não, não valia a pena, porque como diz o Povo: "urros de burro..." E é este meu já "famoso amigo Sousa" Presidente da Direcção do Lions Clube de Paço de Arcos, instituição com quem colaborei, que sempre respeitei e respeito, tendo em conta os seus princípios programáticos de solidariedade para com os mais desprotegidos da sociedade! Que vergonha!
Estando eu ali a defender a necessidade de apoiar, dar condições de sobrevivência e competitividade às empresas privadas - como me compete e firmemente acredito - eis se não quando se levanta outro "burburinho" na sala, vindo sabem de onde? De um empresário de Paço de Arcos - Manuel Ribeiro Novo, proprietário da Papelaria/Livraria "Dany", sita na Rua Costa Pinto -, o qual fazia "coro" com o meu já "famoso amigo Sousa" nas palavras de ordem: "isso não é para aqui chamado". E acham que me surpreendi? Claro que não, pois esse meu outro "famoso amigo Manel" (a quem cheguei a convidar para integrar a Lista do PSD em 2005), continua a orgulhar-se de ter sido e continuar a ser um dos grandes obreiros e militante do (extinto) MDP/CDE!
Como é que eu me poderia chocar com essa manifestação, vinda de uma pessoa que, afinal, é de todos os partidos e não é de nenhum? Como ele próprio afirma!
Mais "pérolas a porcos"? Não... definitivamente!
Como se esse senhor não soubesse (e sabe...) que o seu "amigo" ex-líder de bancada do PS me atacou numa Assembleia de Freguesia por defender os direitos dos comerciantes e do Comércio Tradicional de Paço de Arcos!?
"Amigo" esse que ele próprio me confessou ter criticado porque lhe foi pedir apoio para a candidatura do actual Presidente da Junta (um do PS e outro do IOMAF... que estranho, ou talvez não)!?
Terminada a cerimónia que antecedeu o beberete, eu, fumador inveterado, saí do Salão Nobre para o corredor para fumar o meu cigarrito. E "fiquei chateado, claro que fiquei chateado", pois outro "passarinho" (que culpa tenho eu que eles venham até mim para contar-me as verdades?) disse-me que o meu já "famoso amigo Manel Ribeiro" andava por aí a "espalhar" que o meu AMIGO Luís Finote (Vogal da Junta de Freguesia), "estava na lista negra", pois era ele quem "me passava a informação de tudo o que se passava na Junta"!!!
Que enganado que está "amigo Manel Ribeiro!" Claro que é natural que os elementos da lista do PSD que integram o Executivo da Junta (e que têm trabalhado por Paço de Arcos, como se comprometeram, sem olharem a "cores político-partidárias") me contem alguns pormenores do dia-a-dia da Autarquia!
Mas sabe a melhor, "amigo Manel Ribeiro"? O meu Amigo Finote, não perdeu o sono e, a maior parte das vezes, SOU EU quem lhes comunica as "novidades" que acontecem na Junta, pois como calcula ou poderá ler neste "blog", o seu "amigo" Serra continua igual a ele próprio: EU QUERO, EU POSSO, EU MANDO!
Ou já se esqueceu que foi você uma das pessoas que me deu a conhecer essa faceta do Sr. Presidente da Junta? Que culpa tenho eu (e muito menos o Finote) que haja tantos "passarinhos" a contarem-me novidades sobre o dia-a-dia da Junta de Freguesia?
Sabe que também desconfiam que é o nosso comum amigo Arnaldo do Carmo que "me passa as informações"?
E que até uma funcionária da Junta já esteve para entrar "na lista negra" dos que "contam coisas ao Freitas"?
Enganam-se: Foi um "amigo" do "amigo" dum "amigo" quem me disse! Ai, se o meu telemóvel "falasse"?!?!?! "
Amigo Manel", melhor do que eu, você sabe (e ensinou-me) como funcionam os "mentideros" e as esquinas mal-dizentes de Paço de Arcos! Ou também já se esqueceu?
Deixe-se disso, "amigo Manel Ribeiro", ou qualquer dia até o seu "amigo" Amaral (de quem você disse tanto mal) poderá pensar que é você quem me "passa as informações"... incluindo-o na famigerada "lista negra" em que se encontra o Rui Freitas!
Para terminar, por hoje, porque já vai adiantada a hora, "fiquei chateado" quando o Zé Santos me veio com a "conversa" de que eu ando "demasiado azedo" (as palavras são dele) e que "não é com fel que se apanham moscas"... Claro que logo lhe perguntei se ele tinha a certeza de que eu queria "apanhar moscas"! Não seriam antes... "melgas"? Acho que era o mais correcto. Anda por ai cada uma... Lembrei-lhe apenas (juro que não me referi à crítica relativa ao espaço de lazer que criei no Bairro Comendador Joaquim Matias... e que não foi utilizado porque as pessoas não quiseram!) que, enquanto eu tiver a certeza de que falo verdade, NINGUÉM ME CALARÁ!
Com "moscas", "melgas" e afins!
Por acaso, alguém criticou o representante do movimento IOMAF? Que, na cerimónia do 25 de Abril disse exactamente a mesma coisa que eu... mas em modelo "soft"?
Não, porque o "pirata" sou eu!
Com tudo isto, começo a acreditar que, em boa verdade, tenho de colocar as minhas "asinhas", vestir a pele da "anjinho" e passar a fazer discursos cinzentos, dos que agradam a TODA a GENTE, amorfos, sem chama e sem alma...
Nesse "papel" não hão-de ver-me NUNCA!
Como dizia José Carlos Ary dos Santos: "Poeta castrado... NÃO!



Publicado por rui.freitas às 01:28
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