Desta vez, emprestaram-me um portátil... e aí vim eu a caminho do lugar de sempre!
Mas estou atento, como vêm ... sempre atento!
Pena, é que o tempo não ajudou... Vamos a ver hoje, se o "Sol" brilha mais!
Bom 25, 26, 27, 28...
E ainda se admiram porque Emanuel Martins "baralha" um assunto pessoal com um assunto puramente político/público?
Ora, (re)leiam o "Correio da Manhã" de 24 de Março...
O Partido Social-Democrata Lisboa/AML, tomou conhecimento pela Comunicação Social, de que foi proferida acusação pelo Ministério Publico contra o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, respeitante a alegados factos praticados no exercício do seu mandato. Trata-se de suspeitas que decorrem do exercício de funções públicas.
No Município de Oeiras existe uma coligação formal entre o Movimento populista IOMAF e o Partido Socialista, partilhando os senhores Vereadores do Partido Socialista responsabilidades de gestão no executivo Camarário.
O Partido Socialista em Oeiras considera esta questão um problema pessoal.
Atenta a natureza das acusações formuladas contra o autarca, o PSD considera que este não dispõe de condições políticas para continuar a exercer o seu mandato, devendo suspendê-lo até conclusão do processo-crime, para salvaguardar, desde logo, a defesa da Instituição.
Fica ainda evidente, perante os Cidadãos, a incapacidade do Partido Socialista em distinguir os planos institucional e político do pessoal. É uma confusão intolerável, incompatível com as mais elementares regras do Estado de Direito Democrático e da confiança do Cidadão, corrosiva da própria Democracia.
O Partido Socialista e o seu Secretário-Geral têm a obrigação de se pronunciarem sobre a coligação que mantêm em Oeiras, esclarecendo se esta coligação respeita ou não os valores que aquele Partido reclama para o funcionamento democrático das instituições.
Se o Partido Socialista e o seu Secretário - Geral nada disserem, ficará claro que para aquele Partido existem dois níveis de exigência democrática: a exigência democrática baseada nos valores da verdade, do rigor e da transparência aplicada aos demais Partidos Políticos e uma exigência democrática própria do Partido Socialista, de defesa da impunidade, com uma inaceitável confusão entre o institucional e político e o pessoal, insuportável num Estado de Direito.
(Recordo, a propósito, o meu "post" de 22 de Abril)
Passam hoje 33 anos sobre a "Revolução dos Cravos", ocorrida em 25 de Abril de 1974... Estava eu a cumprir o serviço militar obrigatório.
Como qualquer jovem, na casa dos 22 anos, prenhe de idealismo, locutor de Rádio no período da Censura (1966/1974), obrigado a cumprir as "ordens de serviço" que todos os dias proibiam a transmissão de um novo disco da chamada música de contestação/intervenção (baladas e outras que tais...), a minha primeira reacção, quando a 10 de Outubro de 74 deixei as fileiras do Exército, foi "virar à esquerda" e filiar-me no Partido Comunista Português, onde, como sempre, dei o meu melhor!
Não fui o único a fazê-lo e também não fui o único a desiludir-me com a tão propalada ideologia das plenas liberdades. Aliás, sempre me fez confusão que, no partido onde então militava, não entendessem "porque é que eu não queria acabar com os ricos, mas sim com os pobres"!
Saí, de cabeça erguida, como sempre, graças a Deus!
Impus a mim próprio a minha "travessia do deserto" e só aceitei voltar a filiar-me noutro partido em 1991. Curiosamente, por proposta de duas pessoas de Paço de Arcos que, hoje, quase não me falam!
Mas isso não vem ao caso...
Confesso-vos isto publicamente, porque tive a hombridade de o fazer perante quem me convidou e também na primeira vez que entrei no Núcleo de Paço de Arcos do PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA. Partido de onde ninguém, até ao presente, conseguiu nem conseguirá demover-me de continuar a prestar o meu humilde trabalho de Militante.
Dei o que dei, fiz o que fiz... mas fi-lo com convicção, com empenho, com Amor, com o sentido de Servir e não de "servir-me". É essa a "minha bandeira"!
Cabe hoje e aqui, uma outra explicação:
Enquanto Presidente da Junta de Freguesia de Paço de Arcos, comecei por incentivar de várias formas a comemoração anual do 25 de Abril de 74 (conferências com Capitães de Abril, colóquio sobre Cooperativismo, Workshops de Pintura para as crianças...). Até que percebi que, ao Salão Nobre da Autarquia (por muita imaginação que colocássemos nas comemorações - um Presidente não é uma ilha, integra um órgão colegial de cinco pessoas), afluiam sempre as mesmas pessoas... e, a dado momento, não eram mais de uma dúzia!
Decidimos então celebrar Abril de cinco em cinco anos (25.º e 30.º aniversário), com mais dignidade! Por isso, fui criticado e quase acusado de boicotar "Abril"!
Hoje, 25 de Abril de 2007, ano em que a actual Junta comemora a data, apenas com o hastear das bandeiras... resolvi "voltar atrás", aos meus 22 anos, ao tempo em que pensava poder mudar o Mundo... PARA MELHOR!
Porque essa continua a ser a "minha meta" (MUDAR PARA MELHOR), pensei e repensei na forma como havia de celebrar este "Abril". Com os heróis da "Revolução dos Cravos"? Com um símbolo partidário? Com um símbolo do meu País? Com um exemplo estrangeiro que "marcou" a minha adolescência?
Afinal - pensei eu -, porquê não juntar tudo isto, todos estes "ícones" que são parte de Abril?
Eles aqui ficam - gostem ou não -, como a minha homenagem ao 25 de ABRIL.
A PINTURA DO AMIGO HENRIQUE GABRIEL: "Os três de Santarém"
A MEMÓRIA de CHE GUEVARA:
Deliciem-se, os que têm mais de 45 anos...
Diz o Artigo 13.º, da Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro, o seguinte:
"Sessões Ordinárias
1 - A assembleia de freguesia tem, anualmente, quatro sessões ordinárias, em Abril, Junho, Setembro e Novembro ou Dezembro, que são convocadas por edital e por carta com aviso de recepção ou através de protocolo, com uma antecedência mínima de oito dias.
2 - A primeira e a quarta sessões destinam-se, respectivamente, à apreciação do inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respectiva avaliação e ainda à apreciação e votação dos documentos de prestação de contas do ano anterior e à aprovação das opções do plano e da proposta de orçamento para o ano seguinte, salvo o disposto no art.º 88.º."
Sem querer entrar em polémicas antecipadas à próxima sessão, passo a explicar-vos o seguinte:
Recebi, no dia 19, um telefonema do Presidente da Assembleia de Freguesia de Paço de Arcos, Sr. Carlos Ataíde, informando-me que iria convocar o Plenário da AF para o dia 26 de Abril, questionando-me se eu estaria de acordo.
Naturalmente sensibilizado por esta atitude - que, aliás, sempre tem existido da sua parte -, respondi-lhe que tencionava gozar uns dias de férias neste período entre o 25 de Abril e 1.º de Maio, mas que isso não invalidava que a convocatória fosse feita de acordo com a Lei.
E disse-lhe mais: A sessão tem de ter lugar em Abril, conforme preceitua a Lei, mas se não tem "tempo útil" para a convocar, ausculte TODOS os representantes das Bancadas e, se todos estiverem de acordo em que seja a 2 de Maio (como alvitrou este responsável), não serei eu a provocar qualquer entrave. Isto, sempre no pressuposto assegurado desde o dia da tomada de posse, de que não seria a Bancada do PSD a provocar desnecessários conflitos neste ou em qualquer outro órgão da Autarquia paço-arcuense.
Qual não é o meu espanto, quando no dia imediato, o Tesoureiro da Junta (militante do PSD), me informa que o Sr. Presidente da Assembleia lhe havia comunicado que a 1.ª Sessão Ordinária seria convocada para o dia 2 de Maio, dado que EU estaria ausente de Paço de Arcos até ao dia anterior... Não sei como nem porquê, parece que a mesma será convocada para 3 de Maio, fora, portanto, do prazo estipulado na Lei?
Lembro, outra vez, que, "conhecer a Lei, nunca fez mal a ninguém..."
E para o que remete claramente a lei 5-A/2002 é para o art.º. 78.º - "Ausência inferior a 30 dias" e "Preenchimento de vagas". Ou seja, "Os membros dos órgãos das autarquias locais podem fazer-se substituir...", etc., etc., etc. O que ocorre com naturalidade e sem qualquer problema em quase todas as Bancadas partidárias. Se eu ou outro Companheiro não puder estar presente numa Sessão da Assembleia... faz-se substituir. É normal e está previsto na Lei, pelo que o Sr. Presidente não pode "atirar para cima de mim" a sua negligência.
Aliás, há meses que o mesmo Tesoureiro lhe havia solicitado a convocação de uma Sessão Extraordinária (em virtude de existirem pontos a discutir, pendentes de anterior Assembleia) mas, dado que o Sr. Presidente da AF se defronta com uma "agenda" pessoal e profissional muito preenchida, não o fez... É de sua responsabilidade: não minha! Certo?!
Isto, para vos dizer que, hoje, 23 de Abril, recebi na caixa de correio os documentos que irão ser apreciados, discutidos e votados (alguns) na próxima Assembleia. Só que de Convocatória... Nada! Razão porque não sei se devo ou não solicitar a minha substituição, ao abrigo do já referido art.º 78.º da Lei 5-A/2002!?!?!?!?!?!?!?!?!?!
Além do mais, não tendo recebido qualquer Convocatória ou Ordem do Dia até hoje, 23 de Abril, concluo que, de acordo com a Lei, não há "tempo útil" para convocar a Assembleia ainda no decorrer de Abril. É só fazer contas, como diria Guterres..., donde, enfrentaremos mais uma ilegalidade!
Desculpem que vos confesse, também, que me fartei de rir, quando li (embora na "diagonal") os documentos que recebi.
Sabem quantas folhas A 4 ocupa o Relatório das Actividades desenvolvidas pelo actual Executivo da Junta de Freguesia de Paço de Arcos, referentes ao ano de 2006?
Nada mais, nada menos do que... duas folhas e meia! O que representa afinal (não sou eu que o digo, mas os documentos em minha posse), o paupérrimo grau de execução da nossa Junta de Freguesia.
Eu sei que não é só pelo número de folhas de um Relatório que se "mede" o empenhamento de uma equipa Autárquica. Aliás, no mandato anterior, em que tive a honra de presidir aos destinos da Junta de Freguesia, era "norma" o líder da oposição, Sr. Carlos André, criticar-me porque apresentava muitas páginas e fotografias comprovativas do trabalho realizado... De facto! Mas, ao menos, "pecava" por excesso... o que é sempre saudável e mostra trabalho feito!
Guardo, religiosamente, todos esses documentos... "para memória futura"!
No mais - e para não me alongar e correr o risco de vos maçar, caros leitores e eleitores -, a Conta de Gerência está "by the book" (como seria de esperar), a "Informação Escrita do Presidente" (incluindo os subsídios atribuídos) é o "desfiar do rosário" de sempre, o "Relatório da Delegação de Competências - 1.º trimestre de 2007" obrigou-me a sorrir e o "Inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respectiva avaliação"... Esse, então, deixará muito "pano para mangas" no dia da Assembleia... seja ele qual for, porque, de Convocatória... NADA!
Será em Abril? Será em Maio? Será em Junho? Será este ano?
Não sei...!
Já agora, deixo uma pergunta aos partidos da oposição que não têm assento no órgão executivo: Acham que a Lei n.º 24/98, de 26 de Maio, foi cumprida convosco?
Bom, mas isso é problema vosso...
Deixo a mesma pergunta que coloquei em relação ao primeiro-ministro:
Você AINDA ACREDITA NELE?
Lá obras no CDPA sabe ele fazer... legais ou ilegais, pouco importa!!!
"O vereador socialista, a quem estão atribuídas (na CMO) as competências de acompanhamento da Revisão do Plano Director Municipal de Oeiras, Equipamentos de Saúde, Habitação Social e Áreas Urbanas de Génese Ilegal, defende que a acusação (a Isaltino Morais) diz apenas respeito à vida pessoal do autarca de Oeiras. “É um problema que diz respeito a ele. É uma questão da vida privada” disse (Emanuel Martins) ao "Correio da Manhã" de 22 de Abril.
Ah! Agora, já não é uma questão política? Essa é boa... Quer que lhe refresque a memória? Pois aqui vai... e "não fui eu que disse!"
Tudo começou assim, por "culpa" de Jorge Coelho, que a 1 de Maio de 2005, dizia isto (e mais) ao "Correio da Manhã":
“O PS saberá escolher o melhor [candidato] que há no partido para ganhar a Câmara Municipal de Oeiras.” O coordenador nacional autárquico garantiu mesmo que “o PSD escusa de fazer intrigas, usar jornais e jornalistas”, pois os socialistas irão “derrotar Teresa Zambujo, Isaltino Morais e outros candidatos” à autarquia de Oeiras.
Depois, começando pelo "Jornal de Candidatura do PS Oeiras", valeu quase tudo contra o candidato Isaltino:
Sr. Vereador, lembra-se disto? ... disto?
... ou disto?
(clicar em todas as imagens, para as ampliar)
E do "Livro Negro do Verbo Isaltinar"?
Esqueceu tudo, porque, agora, "é uma questão da vida privada" do ex-adversário, não é?
No mesmo dia 22 de Abril, Eduardo Dâmaso, Director-adjunto do "Correio da Manhã", escrevia isto... Para que não mais esqueça!
Os eleitores não têm memória tão "curta"...
Com obras de 34 Artistas, abriu ao público na tarde de 21 do corrente, o "4.º Salão de Abril", a cuja primeira edição me foi dada a honra de inaugurar com todo o gosto, numa ligação que ultrapassou e ultrapassa o simples acto institucional... Porque estamos a falar desse nobre sentimento que é a Amizade! E, essa, não se resume nem extingue em "politiquices"...
Foi com o prazer habitual que lá estive, mais uma vez e sempre, descobrindo novas obras e revendo "velhos" e bons Amigos.
Olhei e voltei a olhar para o convite e para o programa e, desta feita, não vislumbrei qualquer referência ao usual apoio da Junta de Freguesia de Paço de Arcos, Vila e Freguesia que esta Associação tem levado aos quatro cantos de Portugal e a algumas localidades de Espanha. Foi pena!
Daqui, repito o grande abraço à "Paço de Artes", cujo "4.º Salão de Abril" estará patente ao público até ao próximo dia 28, todos os dias entre as 17H30 e as 19H30, na Rua José Pedro Silva, 14 - A, em Paço de Arcos.
Duas imagens da exposição (que recomendo), da autoria de Vítor Martinez.
(clicar, para ampliar)
Mas não; despertei do sonho e continuo em Portugal...
Onde vou constatando que, por cá, está "tudo na maior"... todos são inocentes!
Não? Então, confirmem...
"O Professor que Sócrates não conhecia, não conheceu nem quer ouvir falar; A Bem da Nação
Chama-se António José Morais e é Engenheiro a sério; Daqueles reconhecidos pela Ordem (não é uma espécie de Engenheiro, como diriam os Gatos Bem Cheirosos).
O António José Morais é primo em primeiro grau da Dr.ª Edite Estrela. É um transmontano, tal como a prima que também é uma grande amiga do "eng." Sócrates. Também é amigo de outro transmontano, igualmente licenciado pela INDEPENDENTE, o Dr. Armando Vara, antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da mesma Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do "eng." Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta.
Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDROPROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.
Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã aonde vendeu serviços requisitados pelo técnico "eng." Sócrates.
Daí nasce uma amizade
É desta amizade entre o "eng." da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do "eng." Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do "eng." Sócrates no Partido Socialista de Lisboa, apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar a licenciatura.
Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno – José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.
O Eng. Morais, demasiado envolvido noutros projectos, faltava amiudadas vezes às aulas e, naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente se colocou na Universidade Independente.
Aí, o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na política e na governação seguiu-o, "porque era a escola mais perto do ISEL que encontrou".
E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais. E, ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser "Engenheiro", à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros que, segundo consta, é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se completamente ao Ministério que tutela o ensino superior.
(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia;
Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR que, com o sacrifício do seu próprio descanso, deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal, já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.
E ASSIM FOI:
O amigo Vara, também secretário da Administração Interna, coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara.
(lembram-se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio – consta até que o Dr. Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.
O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.
Seguem-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes e, assim, volta o Partido Socialista comandado pelo "eng." Sócrates e GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que, amigo do seu amigo é, e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras.
E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.
O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.
E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a “brasuca “ Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no “ 24 HORAS” foi um ápice.
E, assim, lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.
E Você... Ainda acredita nele?
Rir... porque tristezas NÃO PAGAM DÍVIDAS e sofrer também tem limites!
Com a devida vénia e agradecimento à RTP 1 e ao JoãoP.
Amigas e Amigos leitores, eu apenas vos digo isto:
Há mais de um ano que o Partido Social Democrata e milhares de cidadãos não filiados em qualquer partido político, dizem que o "eng." Sócrates "é um ídolo com pés de barro"... que, agora, se partiram e dificilmente poderão ser colados de novo. Um candidato que, na oposição, prometeu o Sol e a Lua aos portugueses para, logo na tomada de posse, agradecer primeiro aos seus camaradas e só depois aos eleitores anónimos, não devia ter merecido a confiança desses mesmos eleitores. Pior ainda, quando começou a "dar o dito por não dito", metendo na gaveta ou adulterando e alterando o que havia prometido antes do acto eleitoral que o colocou na cadeira de S. Bento.
Mas, isto, é apenas a minha opinião. O que abaixo se segue,
A 11 deste mês, em entrevista à RTP (e depois de muita poeira levantada em torno do "canudo" de engenheiro), Sócrates garantia: "Consegui habilitações sem nenhum favor", conforme se pode ler no "Correio da Manhã" do dia seguinte! (Vale a pena ler, quanto mais não seja para comparar com a notícia seguinte).
Esta, publicada a 17 de Abril pelo "Sol", está assim titulada: "Sócrates foi aprovado com trabalho de Inglês feito em casa".
Pois é, quando o "sr. eng." percebeu que, tal como Guterres, estava a entrar no "pântano", tentou (já não é a primeira vez...) isto, conforme se lê igualmente no "Sol".
Perante tamanhas "trapalhadas", metendo os pés pelas mãos, Sócrates não deve admirar-se que na "blogosfera" - felizmente mais livre dos que certos "órgãos de comunicação social" -, apareçam "posts" como o do "We Have Kaos in the Garden" e outros, concluindo que:
Para encerrar (por hoje, relembrando apenas que dizem por aí que o "sr." que o examinou, ou diz que o examinou, parece ter alguns "problemitas" por resolver), deixo-vos com três "diamantes" lapidados pelos "Gato Fedorento", com a devida vénia.
Eu não disse que a "coisa" não ficava por aqui. Isto fui eu que disse, sim senhor! Há mais!
Aqui fica um "cheirinho", para refrescar a memória...
"Subida de impostos volta a embaraçar o Governo" (o tal, que havia prometido não os aumentar), conforme título do "DN" de 7-7-05.
Meus Caros e Caras Leitoras,
Vamos colocar a mão na consciência e ver a Verdade... de uma vez por todas!
Isto porque, como ontem afirmei, o episódio "engenheiro" ainda não está nem estará encerrado tão cedo! E porquê? Porque o dito suposto "engenheiro" "meteu água"...
Vejamos o que disse (Ih! Ih! Ih!) Mariano Gagagagagagoooo, em defesa do seu PM e amigo:
Frase do Mês
"O percurso académico do primeiro-ministro... é um caso de certa maneira exemplar... que devia encher de orgulho e regozijo o país".
Mas, também não é dispicienda esta versão:
"A licenciatura SIMPLEX de Sócrates (Luiz Carvalho, Fotojornalista, arquitecto, professor)
Depois de Gago fechar a Independente Sócrates virá falar à Nação sobre as tropelias em torno do seu curriculum. Com diz hoje o DN online o primeiro-ministro irá usar a faculdade como bode expiatório. Mas eu gostava de saber se as questões abaixo postas são ou não são factos incontornáveis?
1- Em 1996 a Independente não licenciava engenheiros
2- Em 1996 não tinha conselho cientifico
3- O mesmo professor fez-lhe quatro cadeiras
4- O reitor fez-lhe o exame de inglês técnico
5- A filha do reitor assinou o canudo a um domingo
6- Os colegas não o viram nunca nas aulas. Só nos exames. Entrava, ficava a um canto e saía antes do fim.
7- O professor que lhe deu quatro cadeiras acabou no governo, era amigo de Vara ( que também se doutorou por lá num esquema semelhante) e acabou expulso do governo depois de ter nomeado uma empregada brasileira do restaurante Bacalhau para alta responsável), é ver no expresso de Hoje
8-Sócrates usava papel timbrado do governo para comunicar com o reitor
As embrulhadas não acabam
Para quem defende o rigor, a qualidade do ensino, a , a competência na função pública, para quem quer um país , culto e capaz, não me parece grande , nem atitude recomendável.
Estes moralistas acabam sempre por revelar a sua verdadeira face.
Mesmo que o curriculum seja verdadeiro, e eu nem duvido, o que me parece evidente é que foi tudo saído na Farinha Amparo, sem esforço, sem rigor, sem qualidade. Simplex meus caros !!!
Porque, o que este grande prestidigitador melhor sabe fazer é isto:
Como "culpado de todos os males", aponta-se Luís Marques Mendes (sempre o mesmo, aquele que, por honesto, faz a diferença) como autor de "política baixa".
Afinal, quem joga, brinca e goza com a "política baixa" no nosso País?
E você, ainda acredita neste primeiro-ministro?
Eu, não!
Tentando explicar o inexplicável, o Sr. Eng.... perdão, o Sr. José Sócrates, que por acaso também é primeiro-Ministro de Portugal, foi à RTP 1 e, com o seu malabarismo habitual, parece ter convencido 69% da população de que é, de facto, Engenheiro.
Eu faço parte dos 31% que ele "inginhéro" não conseguiu convencer. Aliás, convenceu-me de uma coisa... é que a "coisa" não acabará aqui!
Pelo menos a fazer fé nestes documentos que me vão chegando. E, como a mim, a outros milhares de portugueses que já nem acreditam no pai natal quanto mais num "inginhéro"...
(clicar nas imagens, para ampliar)
Não, não sou "gago" e, como tal, não necessito desculpar erros de outros; E muito menos tentar "culpar" outros pelos meus "erros"!
Mas também não sou engenheiro, nem doutor, nem licenciado, nem bacharelado... sou um cidadão simples e comum, pagador de impostos e que - às vezes - quando me tratam por "dr." (sobretudo, quando era Presidente de Junta, ocorria com alguma frequência), rectifico de imediato, dizendo: "não tenho nada contra os drs. mas não sou dr.".
Acho que é assim que deve ser, embora conheça quem "adore" títulos que não tem...!
Esta arrastada polémica acerca do Primeiro-Ministro ser ou não ser engenheiro, ter ou não ter bacharelato, ser ou não ser licenciado, passaria imune ao comum dos cidadãos como eu, não fora o "tabú" com que o próprio - ou alguém por ele - pretendeu camuflar o assunto.
Que me importa a mim, se o PM é eng.º ou pedreiro, se é um bom Primeiro-Ministro?
O grande e grave problema é que, agora, prova-se que não é nem uma coisa nem outra.
Que não era bom PM, já eu sabia...!
Assim, não é por acaso que me deparo com um bem pensado e elaborado "out-door" que diz: "2 anos de governo Sócrates - a meio caminho de coisa nenhuma".
Desculpem o desabafo mas, "porra"... é mesmo verdade! Vamos a meio de coisa nenhuma; ou seja, não sabemos para onde vamos, só sabemos que "não saímos da cepa torta"!
Há pouco mais de 20 dias (jornais e televisões têm disso feito eco...), descobrimos que... "o rei vai nú !".
Como antes disse, não me causaria qualquer confusão que o PM não fosse "formado" em engenharia ou noutra coisa qualquer. Desde que fosse competente!
O que começou a fazer confusão a toda a gente, foi o "mistério" que logo rodeou esta tão simples questão, "mistério" esse escamoteado pelo próprio, que logo "tirou a água do capote", despejou-a para o lado de Mariano Gago (e não só...), mas que "promete" (quem melhor do que ele?) para amanhã a explicação sobre o "tabú". Na televisão; não na Assembleia da República... como devia ser!
Lembro apenas que, há muito, muito mais do que os 20 dias referidos, já circulavam na Internet os mais diversos (e até díspares) rumores de que, afinal, o eng.º não era eng.º...
Que, sim, era eng.º...; que, não, era licenciado...; que, não, não era eng.º civil...; que, sim, era eng.º do Ambiente...; que, não, não acabara o curso...; que, sim, que o motorista até esperava que ele acabasse as aulas; que, não, pois era impossível um exame final ao domingo; que, sim, obtivera o "canudo" em Coimbra...; que, não, fora noutra universidade...; que, sim, até havia amigos que "juravam" ter acabado o curso com ele...; que, não, "esse" curso só surgira três anos depois...; que, sim, até constava do seu curriculo oficial desde 1993...; que, não, que a verdadeira versão constava do site do governo...; que, não, que o site já fora alterado três vezes por causa disso... (é verdade!); que, sim, o curso fora concluído na Universidade Independente...
De repente, "rebenta a bronca" na Independente!
Causa ou efeito? Será que alguma vez saberemos? Acho que não, como vai sendo hábito no meu pobre País!
Sócrates (eng.º ou não), que até agora, "como bom aluno e seguidor de Guterres", sempre conseguira passar incólume por entre "os pingos da chuva"... ficou "molhado"! E quem diz "molhado", diz "manchado"!
A 7 de Março de 2006 (há mais de um ano), Fernando Sobral publicava no "Jornal de Negócios online", a seguinte "Opinião", que reproduzo, com a devida vénia:
O neurónio tecnológico
"As tecnologias do eng sanitário ! José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, 1º ministro desta república, tem um bacharelato em Engenharia Civil pelo ISEC (Instituto Superior de Engenharia de Coimbra), informação que não é contestada. Porém, na sua biografia oficial é dito que Sócrates Pinto de Sousa é "Licenciado em Engenharia Civil". No perfil que foi publicado no Diário de Notícias, por Filipe Santos Costa, é dito que "... quando voltou à Covilhã, em 1981, Sócrates já tinha complementado o bacharelato com a licenciatura, em Lisboa". Mas a licenciatura que existia em Lisboa nessa altura (1979-81) era no Instituto Superior Técnico, onde Sócrates não consta como aluno.
Por isso, em 1981 Sócrates não estaria licenciado por Lisboa. Onde foi que se licenciou? Teria sido no ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) do Instituto Politécnico de Lisboa? É que aí a Licenciatura Bi-Etápica em Engenharia Civil só começou em 1998/99... No ISEC onde fez o bacharelato? Mas a licenciatura bietápica em Engenharia Civil no ISEC também só começou em 1998/99. Também não frequentou a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, nem o Instituto Superior Técnico, nem consta que tenha frequentado a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Portanto, não seria licenciado em 1981. Na Ordem dos Engenheiros também não está inscrito. O bacharelato em Engenharia Civil do ISEC tinha quatro anos (8 semestres) - só passou a três anos na reestruturação de 1988 (Decreto-Lei nº389/88, de 25 de Outubro) empreendida por Roberto Carneiro. Onde fez Sócrates a dezena e meia de cadeiras (veja-se o plano do 5.º ano da licenciatura no ISEL) que precisava com o bacharelato do ISEC para obter a licenciatura? Os Cursos de Estudos Superiores Especializados (4 semestres) só começaram no ISEC em 1991 e no ISEL em 1988 (Direcção, Gestão e Execução de Obras - 4 semestres) e 1990 (Transportes e Vias de Comunicação - 4 semestres). Além disso, um CESE não é uma licenciatura. Por isso, esta hipótese não parece plausível. Não é.
Não consta que Sócrates tenha frequentado a licenciatura bi-etápica do ISEL ou do ISEC. Mas Sócrates afirma ainda que "concluíu depois uma pós-graduação em Engenharia Sanitária pela Escola Nacional de Saúde Pública" (ENSP). Todavia, o curso de Engenharia Sanitária é leccionado desde 1975 na Universidade Nova de Lisboa, pertencendo, desde a criação das faculdades da Nova, à sua Faculdade de Ciências e Tecnologia, primeiro sob a forma de curso de especialização e a partir de 1983 como mestrado. Exige a licenciatura como condição de admissão. Nunca pertenceu à Escola Nacional de Saúde Pública (que em Abril de 1994 foi integrada na Universidade Nova de Lisboa). Mas Sócrates não foi aluno desse curso de Engenharia Sanitária da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (que foi criado em 1975) - nem ele o diz, pois refere expressamente que a sua "pós-graduação" foi na ENSP. Então, que curso de Engenharia Sanitária fez? Chamar-se-ia mesmo "pós-graduação"? Ou seria um curso de curta duração na ENSP? E em que ano decorreu? Sócrates já seria licenciado quando frequentou essa "pós-graduação"? O que parece verdadeiro é que José Sócrates Pinto de Sousa terá obtido em 1996 uma licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente !!!!! Que equivalências lhe foram atribuídas e quantas cadeiras teve de frequentar e concluir ???
Se compararmos os planos dos dois cursos - o bacharelato do Politécnico de Coimbra e a licenciatura da Universidade Independente -, e as respectivas disciplinas, chegamos à conclusão de que um candidato com o bacharelato do ISEC precisa de fazer 10 cadeiras (existem algumas disciplinas do curso na Universidade Independente que não têm correspondência no curso de Coimbra) e mais uma de Projecto para se licenciar na Universidade Independente de Lisboa. Não deve ter sido fácil, tendo em conta que Sócrates teria concluído o
bacharelato em 1979. A Licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente foi criada pela Portaria n.º 496/95 de 24 de Maio de 1995, embora o diploma tenha, retroactivamente, autorizado o funcionamento do curso desde o ano lectivo de 1994/95. Ora, o primeiro governo de António Guterres (o 13.º Governo Constitucional) toma posse em 28 de Outubro de 1995 e José Sócrates é ministro adjunto do primeiro ministro. Nessa desgastante função, José Sócrates parece ter encontrado tempo e concentração, na mesma altura em que prepara e participa na campanha eleitoral durante o ano de 1995 e, já no Governo, adjuva o primeiro-ministro e coordena as secretarias de Estado da Comunicação Social, Desporto e Juventude, para, quinze anos depois do seu bacharelato, realizar as 11 cadeiras que, em princípio, teve de efectuar para obter o título de licenciado em Engenharia Civil em 1996. Deve ter sido muito difícil, um esforço quase sobre-humano.
Não há motivo algum para que Sócrates tenha escondido do povo português a sua epopeia académica, a não ser por modéstia, o que, neste caso, não se justifica. É um motivo de grande orgulho próprio e um exemplo de sucesso para jovens e adultos. Enfim, não é de admirar a surpresa do engenheiro sanitário Pinto de Sousa perante a realidade técnica dos finlandeses."
Depois disto, muito mais se propagou pela "Blogosfera", "incendiando" depois jornais, rádios e televisões, a ponto de me ter rido a bom rir, quando há uma horita ou duas assisti a um debate na SIC Notícias entre directores ou representantes de jornais como o "Expresso", "Público" e "Rádio Renascença", apenas e só pelo papel de "his master voice" desempenhado na perfeição pelo sub-director do "DN"... Que pena!
Amanhã (parece...) se saberá "toda a verdade"!
Mas, agora, sou eu que, como cidadão, também tenho o direito de saber se o PM (em que não votei...) é ou não eng.º.
Isto, porque não estamos a falar do "Zé dos Anzóis" ou do "Toninho das Fisgas"; estamos a falar do Primeiro-Ministro de Portugal...
E já que tanto se escondeu, agora - pelo menos uma vez na vida - que diga a Verdade!
Para todas e todos os Amigos e Amigas, votos sinceros de Páscoa Feliz!
Tempo de reflexão, de introspecção, de "pesarmos" no nosso íntimo aquilo que fizemos de bom ou de menos bom ao longo do ano, a Páscoa é um período em que pensamos poder "purificar" todas as nossas faltas, erros e omissões.
Não estou de acordo!
Se assim fosse, a Páscoa deveria ser como o Natal... TODOS OS DIAS! E, para mim, é!
Posso e devo, isso sim, justificar a minha mais prolongada ausência da blogosfera, com três verdadeiras razões:
Problemas de saúde;
Problemas informáticos;
Afazeres profissionais e políticos (já saberão, qualquer dia).
Mas não pensem que me esqueci... Não!
Páscoa Feliz, para todos... os que discordam e os que concordam comigo!
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