Sexta-feira, 27 de Junho de 2008
Arte também se mostra assim...

(clicar, para ampliar)

 

... em cumplicidade, em comunhão, em e com Amigos!

Inauguram a sua exposição amanhã, dia 28, pelas 17H00, na Sala Elisiário Carvalho - Salão da Associação de Artistas Plásticos "Paço de Artes", no Bugio.

E lá estarão, certamente, muitos e muitos outros Amigos e Amigos de Amigos!

Esta exposição estará patente ao público nos dias 28, 29 e 30 de Junho; 4, 5 e 6 de Julho, entre as 16H00 e as 19H00.

 



Publicado por rui.freitas às 01:57
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Terça-feira, 24 de Junho de 2008
"Está tudo grosso" ou são mesmo GATUNOS?

Que as coisas não andam bem cá por Portugal, pela Europa e pelo resto do Mundo, já nós todos percebemos e sentimos na pele... e no bolso. Mas daí até nos quererem roubar com tamanha desfaçatez, vai (devia ir...) uma grande distância!

A "paupérrima" empresa que dá pela sigla EDP, deve andar mesmo pelas "ruas da amargura". Se assim não fosse, como é possível perceber o desplante e a pouca-vergonha que, com o beneplácito da ERSE, pretende levar a cabo, "assaltando" a nossa mais do que esmifrada carteira?

Eu sei que o tema não é novo e que já circula há algum tempo na NET, mas nunca é demais relembrar o que estes GATUNOS se preparam para perpetrar...

Depois do famigerado anúncio da anulação e devolução do valor pago pelos contadores contratados, eis que a EDP (apoiada pela ERSE) prepara mais dois "golpes" de uma penada:

1.º - Fazer-nos pagar por aqueles que (por dificuldades derivadas das constantes e crescentes restrições financeiras que se vêem obrigados a fazer) são considerados "caloteiros" a esta empresa;

2.º - Actualizar (leia-se, aumentar) os preços trimestralmente, em função da oscilação (sempre para cima) da cotação do petróleo.

Só estas duas medidas, merecem-me os seguintes comentários:

1.º - Vale a pena ser "caloteiro" neste País... Mas, isso, já todos sabíamos. Por mim, acho que vou seguir o exemplo e... alguém que pague as minhas dívidas;

2.º - A propósito de combustíveis, alguém se lembra dos "discursos" recentes de responsáveis governamentais e da GALP (falando em "gatunos"...), afirmando que o preço da gasolina é repercutido pelo preço do crude adquirido há, pelo menos, seis meses? Então, para a EDP já não é assim? São só três meses? Querem enganar quem?

Só que o "gamanço" (desculpem lá chamar "os bois pelos nomes") não se fica por aqui: sem sabermos porquê nem para quem, lá continuamos a pagar, de dois em dois meses, a chamada "Contribuição áudio-visual", no valor de 3,42 euros (+ IVA a 5%)...

Ora, se eu pago à TVCabo (ou à ZON, como quiserem) um valor mensal para ver televisão, porque carga de água tenho que pagar o mesmo "privilégio" à EDP? E se não tenho televisão ou rádio nas escadas do prédio onde vivo, porque pago a mesma "contribuição"? E os que têm casa de campo (quem pode tê-la...), porque têm que pagar a dita taxazita na arrecadação da lenha para as patuscadas?

Irra: "ROUBO" tem limites, não?

Já agora, alguém me pode explicar o que quer dizer esta "notinha" na factura da EDP: "Parcela relativa ao acesso às redes, sem IVA: € xx,xx (valor independente do fornecedor de energia eléctrica"...?

"Valor independente do fornecedor de energia eléctrica"? Mas há outros fornecedores? Elucidem-me, por favor, que eu mudo já e não quero mais nada com a EDP!

A propósito, fui hoje pagar a facturinha (atrasada) da Gás de Portugal (49,94 euros). E não é que a pessoa que me atendeu perguntou se eu queria pagar já a factura que ainda ia receber, no valor de sessenta e tal euros?

Tanto quanto me recordo, alguns Órgãos de Comunicação Social anunciaram há poucos dias a redução em não sei quantos por cento no valor da conta do gás...!?

Que raio se passou, que agora em vez de 50 vou pagar 60 e tal euros? Continuamos a ser os mesmos dois cá em casa; confeccionamos as mesmas refeições; lavamos a mesma quantidade de roupa; bebemos a mesma quantidade de água (mais copo menos copo...); tomamos os mesmos banhos... Que mal fiz eu, afinal?

Não costumo nem quero ser malcriado, mas cliquem na imagem abaixo e vejam o que penso de toda esta roubalheira:

 

 

Felizmente, a Fundação Joe Berardo - paga (e bem...) por todos nós - comemora um ano (?) nos próximos dias 3 e 4 de Julho. Este, pelo menos, sabemos que "precisa de ser ajudado", coitadinho!


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Publicado por rui.freitas às 01:06
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Em Setembro

Universidade de Verão 

 

Encerram amanhã, as candidaturas para a Universidade de Verão que, mais uma vez, decorrerá na vila alentejana de Castelo de Vide, entre 1 e 7 de Setembro, sob a direcção do euro-deputado Carlos Coelho e apoiada pelo PSD, JSD, PPE e Instituto Francisco Sá Carneiro.

Mais informações e inscrições, em http://www.carloscoelho.eu/univerao2008

Além disso, quem pretender manter-se informado acerca da actividade deste euro-deputado Social Democrata no Parlamento Europeu, e receber a newsletter, deve visitar o site http://www.carloscoelho.eu.



Publicado por rui.freitas às 00:47
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Quinta-feira, 19 de Junho de 2008
Ao Jorge Rocha, as minhas condolências

Para mim, um Amigo é um Amigo, independentemente da sua opção política, credo religioso, côr da pele ou preferência clubística...

Soube há pouco, que um Amigo perdeu um filho e, por ser seu Amigo e já ter passado por essa dolorosa provação, limito-me a dizer-lhe apenas isto:

Um grande abraço e os meus pêsames, Jorge Rocha!



Publicado por rui.freitas às 01:42
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Queria opinar sobre isto...

Hoje, tencionava opinar sobre isto...

 

Sobre isto...

 

E sobre isto...

Até porque (por razões pessoais) tenho andado quase tão caladinho como o "". Mas, infelizmente, a triste notícia que titula o post acima mereceu natural prioridade.



Publicado por rui.freitas às 01:36
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Quarta-feira, 18 de Junho de 2008
Se é verdade, é vergonhoso!

Por duas vezes e de pessoas distintas, recebi um e-mail que parece deitar por terra a pretensa "seriedade" que impera "lá para os Paços" do Concelho de Lisboa...

Ambas as missivas "rezavam" assim:

"O chefe de gabinete do presidente da Câmara de Lisboa, Manuel Seabra, vive, durante a semana, no Sheraton Lisboa Hotel & Spa, onde a pernoita mais barata custa 165 euros.
E desloca-se para Matosinhos, onde reside, com o motorista da autarquia
".

Como disse, se é verdade, é vergonhoso.

Não apenas pelo acto já de si censurável, como também porque recordo bem as duas ou três centenas de despedimentos de funcionários contratados, avençados, etc., levados a cabo em 2007, com a habitual desculpa da contenção de despesas. Creio que, desses 200 ou 300, entre os quais se encontravam funcionários com cinco, oito e dez anos de serviço, apenas alguns casos foram reavaliados e os mesmos mantiveram o seu posto de trabalho e ganha-pão!

Alguém ouviu a vozinha do ""? Claro que não! Ele, agora, continua caladinho... não vá estragar a "coligação" Louçã - Manuel Alegre!

Quase já me parece o "fim de semana de trabalho" promovido pela CMO num resort  de luxo, em Óbidos, que custou a "módica" quantia de 25.000,00 euros..., conforme li no "CM".

 



Publicado por rui.freitas às 03:59
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Quarta-feira, 4 de Junho de 2008
Até onde irá a asfixia?

 

Terminou ontem a "campanha" de boicote por três dias à GALP, REPSOL e BP lançada na blogosfera. Se resultou, tenho sérias dúvidas, acreditando até que o "puxão de orelhas" pouco ou nada abalou estas companhias.

Mas foi uma acção concertada com fim meritório e, só por isso, terá valido a pena!

EU NÃO FUI!

Aliás, nestes últimos meses, poucos foram os blogues que não fizeram eco e se insurgiram contra o constante aumento do preço dos combustíveis. Constante e, quanto a mim, ainda não verdadeiramente explicado.

Certamente que não será por falta de debates, mesas-redondas, análises, analistas, políticos (governantes ou não), empresários do sector (ou não), economistas, estatísticas, mapas e gráficos... Todos (ou quase todos), aceitando como "mal necessário" esta espiral ascendente no preço do crude que, lá nos garantem de novo, não deixará de subir nos tempos mais próximos.

Ou seja, queiramos ou não:

Como não sou economista, recuso tecer comentários sobre se é ou não possível baixar o IVA e/ou o ISPP sobre os combustíveis. Mas, mesmo nesta discussão, as opiniões divergem. Aliás, economistas e governo "provaram" a quem os quis escutar, que a UE nem sequer permite a baixa do ISPP... Para hoje ouvir um comentarista/economista dizer (a propósito das declarações de Manuel de Pinho) que o petróleo chega a Portugal ao mesmo preço da Espanha (com quem nos podemos comparar nesta Europa dos "cidadãos"); o que permite preços mais baixos é a menor carga de impostos, designadamente o ISPP. Afinal, é ou não possível um país da UE baixar o ISPP? Continuamos sem saber a verdade verdadeira!

E ficámos igualmente a saber aquilo de que já desconfiávamos: o Relatório da Autoridade da Concorrência conclui que "não há cartelização"...

Mas alguém, em Portugal, acreditava que "a montanha não ia parir um rato"?

Agora - e só agora - o governo promete um sem-número de medidas para minimizar o aumento de preços e a falta de transparência da GALP, mas lá vai dizendo que "Depois de conhecidas as conclusões da Autoridade da Concorrência, o Governo que tutela o regulador, está agora muito mais tranquilo". O governo talvez esteja... os portugueses é que não!

Porquê? Por coisas como esta: "O Governo criou uma Lei que prevê a separação da actividade de produção e distribuição no sector dos combustíveis, mas essa Lei nunca foi regulamentada. Manuel Pinho só não responde porquê".

A propósito de confusão, quem ouviu o programa "Prós e Contras", ficou a perceber o mesmo... Todos tinham razão! Mas, para mim, quem teve a razão do seu lado foi o representante dos pescadores (Piló) em greve. E eu, mesmo sendo contra as greves (em princípio), acabo por dar-lhes razão: a eles (pequenos armadores e pescadores) e aos agricultores.

Não apenas pela arrogância do ministro titular da Pasta de Agricultura e Pescas, mas sobretudo por aquilo que disse este profissional das pescas e que já foi repetido pelos agricultores (conforme eu próprio aqui referi há algum tempo): porque é que na Lota (obrigatória) um quilo de carapau é pago a 40 cêntimos e o consumidor do mesmo carapau o paga a 4, 5, seis euros ou mais?

Alguém anda a precisar de voltar à "escola primária"...! Ai anda, anda!

Até porque a relação percentual para outros peixes é a mesma: se custa na Lota 60 ou 70 cêntimos o quilo, os consumidores pagam-no a 8, 9 e 10 euros ou mais!

Assim se passa, também, na agricultura.  É abissal, a diferença entre o que é pago ao agricultor e o preço que é pago pelo consumidor final!

O governo PS, orgulha-se de ter inaugurado o maior parque eólico da Europa (ou do Mundo), mas durante quantos anos dificultou burocraticamente a instalação de painéis solares em residências e fábricas?

 

   (clicar, para ampliar)

 

Não será essa uma das soluções para OBRIGAR as OPEP's e quejandos a prescindir dos fabulosos lucros? Até porque também há quem defenda que o petróleo não desaparecerá durante muitas e muitas décadas.

Mas existem outras soluções:

como este trimaran, que passou pela Horta (Açores) quase despercabido...

   (clicar, para ampliar)

mais pormenores em: http://www.earthrace.com/ ou http://www.earthrace.net

 

Ou ainda esta, divulgada pela TVI, mas esquecida desde então:

 

A terminar, reproduzo parte dum texto igualmente a circular na Net, devidamente identificado.

APROVEITANDO A ESPECULAÇÃO, A GALP COBROU PREÇOS EXCESSIVOS E OBTEVE 69 MILHÕES DE EUROS DE LUCROS EXTRAORDINÁRIOS EM 3 MESES, O TRIPLO DE 2007

A GALP acabou de apresentar publicamente as contas referentes ao 1º Trimestre de 2008. E por elas ficamos a saber que esta petrolífera obteve, só no 1º Trimestre de 2008, 175 milhões de euros de lucros líquidos, ou seja, mais 22,4% do que em idêntico período de 2007. E isto quando são exigidos tantos sacrifícios aos portugueses. Mas ainda mais grave, é que 69 milhões de euros desses lucros, que é o triplo do valor registado em 2007 (+ 228,6%), que foi de 21 milhões de euros, resultaram da especulação do preço do petróleo no mercado internacional, que a GALP e as outras petrolíferas se aproveitam para cobrarem aos portugueses preços de venda nos combustíveis excessivos e escandalosos. E isso resulta de um estranho sistema de cálculo dos preços de venda dos combustíveis aos portugueses, que não se baseia nos custos efectivos suportados pela empresa, mas que tira partido directo da especulação do petróleo no mercado internacional, que é urgente alterar pois, caso contrário, como a especulação vai continuar os portugueses serão obrigados a alimentar os lucros das petrolíferas resultantes dessa especulação.

 

Esse sistema de cálculo dos preços de venda dos combustíveis, diferente do adoptado pela generalidade das empresas, é utilizado pelas petrolíferas, perante a passividade, para não dizer mesmo a conivência, do governo e da Autoridade da Concorrência. Para calcular os preços de venda dos combustíveis, as petrolíferas recolhem os valores dos preços dos produtos refinados (gasolina, gasóleo, etc.) no mercado de Roterdão em cada semana, depois calculam a média em relação a cada produto, e é o valor assim obtido para cada um dos produtos que é o preço, sem impostos, a que vendem os combustíveis em Portugal. É evidente que esse preço de Roterdão, que não é determinado pelos custos suportados pelas petrolíferas portuguesas, incorpora a especulação que se verifica todos os dias no mercado internacional do petróleo, determinada pela entrada maciça dos fundos de investimento nesse mercado, com o objectivo de, controlando a oferta, como estão a fazer, imporem preços especulativos e, consequentemente, embolsarem gigantes lucros (o que está a suceder). Portanto, as petrolíferas em Portugal aproveitam-se da especulação no mercado internacional do petróleo para cobrar pelos combustíveis preços aos portugueses muito superiores aos custos que têm de suportar, utilizando um esquema privilegiado de cálculo dos preços. É urgente que o governo e a Autoridade da Concorrência ponham cobro a este lucro especulativo das petrolíferas que resulta do aproveitamento que elas estão a fazer da especulação que se verifica nos mercados internacionais alterando o sistema de cálculo dos preços de venda dos combustíveis excluindo a especulação. Os preços de Roterdão devem funcionar apenas como limite máximo, para obrigar as petrolíferas a serem eficientes, em relação aos preços que as petrolíferas podem cobrar pela venda dos combustíveis em Portugal. No entanto, o cálculo dos preços deverá respeitar o que a generalidade das empresas são obrigadas fazer, ou seja, cobrir os seus custos efectivos e adicionar uma margem decente de lucro.

 

Em Maio de 2008, os preços dos combustíveis em Portugal, quer se inclua ou não impostos,(e ainda não considera  os últimos aumentos) eram superiores aos cobrados na maioria dos países da União Europeia. Assim, o preço sem impostos do gasóleo em Portugal era superior em 2% ao preço médio do gasóleo na União Europeia, e o da gasolina, também sem impostos, era em Portugal superior ao preço médio da União Europeia em +2,4%. Considerando preços com impostos, o preço do gasóleo em Portugal era inferior ao preço médio da U.E. em -0,1%, mas o da gasolina era já superior ao preço médio da União Europeia em + 5,2%. Se a análise for feita por países, conclui-se que na Áustria, na Irlanda , na França, na Suécia, na Alemanha, na Dinamarca, na Finlândia e na Inglaterra, o preço do gasóleo sem impostos era inferior ao preço cobrado pelas petrolíferas em Portugal. Na Áustria, na Irlanda, na França, na Suécia, na Alemanha, na Dinamarca, na Finlândia, e na Inglaterra, em todos estes países, o preço da gasolina sem impostos era também inferior ao cobrado pelas petrolíferas em Portugal. É um autêntico escândalo, pois com remunerações, por ex.,  as petrolíferas em Portugal têm custos  inferiores aos suportados pelas empresas desses países ( menos de  metade).

A GALP foi privatizada pelos governos do PSD e do PS. Em Dez.2003 foram liberalizados os preços dos combustíveis em Portugal pelo governo PSD/CDS. A razões apresentadas pelos então governos é que isso iria determinar o aumento da concorrência com, a consequente, descida dos preços. No entanto, o que sucedeu foi precisamente o contrário. Entre 2.1.2004 e 22.5.2008  o preço da gasolina 95 aumentou 57,3%; o do gasóleo rodoviário 102,7%; e o do gasóleo de aquecimento mais de 138,1%. Durante o mesmo período os rendimentos da esmagadora maioria dos portugueses aumentaram  menos de 15%. Isto tem-se  verificado perante a passividade, para não dizer mesmo a conivência do governo e da Autoridade da Concorrência. Ambos preparam-se agora para branquear o comportamento das petrolíferas, pois é de esperar que  pretendam fazer passar como “natural” a actuação destas empresas, dizendo que elas adoptam “o sistema de conformação de preços adoptado a nível internacional”, como já veio dizer o presidente da GALP, que exige a baixa dos impostos, para assim poder manter os seus elevados lucros.

A GALP acabou de apresentar publicamente as contas referentes ao 1º Trimestre de 2008. E numa altura em que são exigidos aos portugueses tanto sacrifícios, não só aos que têm de adquirir combustíveis mas a todos que sofrem também as consequências dos aumentos semanais dos preços dos combustíveis, os resultados obtidos pela GALP e, consequentemente, por todas as petrolíferas são impressionantes, para não dizer mesmo chocantes.
SÓ NO 1º TRIM. DE 2008, A GALP OBTEVE UM LUCRO EXTRAORDINÁRIO DE 69 MILHÕES DE EUROS DEVIDO À ESPECULAÇÃO DO PREÇO DO PETRÓLEO NO MERCADO INTERNACIONAL E OS LUCROS TOTAIS ATINGIRAM 175 MILHÕES DE EUROS

Eugénio Rosa, Economista,edr@mail.telepac.pt 

22.5.2008
 

 

Perante tudo isto... 



Publicado por rui.freitas às 03:35
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Petição contra o (des)Acordo (h)Ortográfico

Publico o conteúdo de um e-mail ontem recebido e em tudo coincidente com a "gozação" que há pouco tempo aqui vos deixei, provando que continuam a engrossar as fileiras dos que dizem: Acordo Ortográfico... NÃO! 

"De fato, este meu ato refere-se à não aceitação deste pato com vista a assassinar a Língua Portuguesa.

Por isso... por não aceitar este pato... também não vou aceitar ir a esse almoço para comer um arroz de pato...

A esta ora está úmido lá fora... por isso, de fato lá terei hoje de vestir um fato ..."

Se discorda do proposto Acordo e se recusa a escrever assim, clique na imagem abaixo e assine a Petição.

(clicar na imagem)



Publicado por rui.freitas às 00:45
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Domingo, 1 de Junho de 2008
Hino do PSD volta ao "Pinhanços dixit..."

Após um período de ausência, o Hino do Partido Social Democrata voltou a estar acessível neste blog.

Na coluna do lado direito, basta pressionar play no link "clique e ouça..."

Para bons entendedores...



Publicado por rui.freitas às 04:12
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