É a desfaçatez e a falta de vergonha deste (des)governo que nos governa...
Como é possível que o representante máximo (português) no Eurojust, organismo da UE que, supostamente, deveria zelar para que casos destes sejam denunciados e punidos, se mantenha em funções, como se nada se tivesse passado?
Mais: como é possível que os "usados" não reajam e, paulatinamente, "deixem andar" o caso sem o processarem... coisa que tanto lhes agrada nos tempos que correm?
E o próprio "abusador", que não se demite e nos continua a "representar"!?
Vai mesmo ao ponto de confirmar os "encontros"...
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Tal como o ministro da Justiça...
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Será que o PGR (que tem muito que explicar) conhece este...
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Ou esta proposta?
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Quando toda a oposição exige a demissão de Lopes da Mota, esta senhora diz que...
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É caso para desconfiar, vindo de quem garantiu que, todos os cidadãos são iguais perante a "justiça"! Mais "uma montanha prestes a parir um rato"... E que "rato"!
Outro "problema", é quando um diz isto:
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e o outro "sacode a água do capote" e diz isto:
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Pois se até o dito cujo, não por vergonha, mas para evitar "dissabores"...
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É claro que a maioria PS impõe a razão da força, "tapando o sol com a peneira"...
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Não me diga que você ainda acredita neles?
O que tudo isto parece e muito dificilmente se explicaria se não fosse, é estarmos perante um quadro raro de sucessivas coincidências e repetidos azares, todos com um mesmo denominador comum - concorrerem concomitantemente para dificultar a descoberta da verdade e, malevolamente, impedirem a cabal ilibação dos envolvidos.
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Trata-se de um edifício complexo, cujas salas de truques, quartos de esquemas, corredores de casos e salões de escândalos, parece terem sido obra de uma mente Orwelliana que tudo pensou, e de uma mão invisível que tudo cuidadosamente organizou, desenhou e encomendou, apenas para denegrir a nossa democracia e sacrificar uma multidão de vítimas.
Uma verdadeira construção kafkiana, onde o layout da cozinha foi deixado à explicação do sr. Bastonário dos Advogados (capa do 24 horas de ontem), que alegadamente terá compulsado o projecto de tal arquitectura.
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“Currículos concluídos alegadamente em tempo nublado”, “documentos de escrituras alegadamente desaparecidos de arquivos notariais sem deixar rasto”, “licenciamentos de Centros Comerciais alegadamente agilizados com euro–vitaminas”, “incinerações acidentais alegadamente convenientes e tempestivas, ocorridas à Beira de poderem sepultar mártires em Cova política”, etc., etc., etc.
São múltiplos os casos e repetidos os acidentes. O resultado é um só, e repetidamente invariável:
– Não resta forma de comprovar o que se diz e o que se fez ou não fez.
Ou seja, um amontoado de confusões e baralhadas que parecem ter sido organizadas com um único objectivo – perturbar e entupir o caminho da justiça.
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É rara a semana em que não aflora novo escândalo à tona do esgoto. O país já havia sido prevenido a que se habituasse. E já se habituou.
Dizem até as sondagens que já nem falta ao país habituar-se aos monges.
Boavida
Amigo Boavida, excelente "leitura" de todo este imbróglio, como era de esperar de ti.
Que comentário posso fazer a este inteligente comentário? Nenhum!
Acrescentar, apenas (e parafraseando Cândida Almeida) que "todos somos iguais, mas há uns mais 'iguais' do que outros". Mas isso ela não disse; só "esclareceu" que, afinal,se tratava do sr. primeiro-Ministro...
Mais palavras para quê?
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