Que família...
Depois do tio, é a vez do primo "botar a boca no trombone"... desde o Tibete.
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E adianta ainda mais... Afinal, o ministro do Ambiente sabe de quem se fala!
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Ou não fosse "padrinho" do primo...
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Com uma "famiglia" destas, quem precisa de inimigos?
E você... ainda acredita neles?
O problema vai ser o pós-Freeport.
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Principiando no primo do karaté, e acabando na D. Cândida procuradora adjunta, o ruído é desnorteante.
Não é desnorteante não se perceber onde está a verdade. O que desnorteia é perceber-se que todos mentem e que o sistema já não tem um esqueleto com solidez mínima onde se possam segurar as carnes da chamada – “rule-of-law”.
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A teia mostra a que ponto chegou esta nebulosa que dizem ser democracia. Mostra poderes que se foram organizando entrelaçados com laços que parecem, poderia eventualmente dizer o eventual leitor - quase mafiosos.
Inexoravelmente perdida a confiança, que restará de esperança quando se esgotar a espuma dos casos Freeport?
Ora, nem mais... O "esquema" foi tão bem montado, a "teia" tão bem urdida, a "máquina" tão bem oleada, os "actores" tão bem ensaiados que, fatalmente, toda esta "comédia" acaba por nos fazer chorar. De tristeza, de indignação, de impotência, de revolta... é só escolhermos!
A questão que deixo, é sempre a mesma: onde (e quando) é que isto irá parar? Até onde nos levará?
Mais fundo, é impossível... digo eu!
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