Daqui a vinte horas, já será possível saber quem irá formar o próximo Governo de Portugal. Atrevo-me mesmo a dizer, o Governo de mais difícil gestão dos últimos 80 ou 90 anos...
Faltaria à verdade, se não dissesse que espero e estou certo de ele será presidido por Pedro Passos Coelho, um Homem que assumiu estar na Hora de Mudar a forma e o método de governar o nosso País. Fê-lo - contrariamente aos que tentaram acusá-lo de ansiar pelo Poder, porque entendeu ser seu dever contribuir para a Mudança necessária e urgente, por forma a reconquistar a credibilidade internacional perdida nos últimos seis anos, a "arrumar" internamente a "casa" portuguesa e, sobretudo, a devolver a esperança que milhões como eu foram perdendo, dia a dia, desde 2005.
Podia "ter ficado quieto" ou podia ter optado por "ir a jogo" prometendo de novo o Sol e a Lua aos eleitores. Provou que não é essa a sua forma de ser e de estar, por isso recusou o facilitismo, antes alertando bastas vezes que os tempos que aí vêm trarão consigo, ainda, dificuldades e "cabos bojadores" para dobrar! Mas que valerá a pena!
Saúdo-o, por isso!
Hoje, dia 5 de Junho de 2011, pode e vai ser um grande dia para Portugal, mas há alguns pormenores para os quais quero chamar a vossa atenção.
Em primeiro lugar, e porque penso exactamente da mesma maneira, quero recordar estas palavras ontem proferidas pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva: "só quem vota poderá legitimamente exigir o melhor do próximo Governo";
Em segundo lugar, reforço esse apelo, porque - estranhamente... ou não - me deparei hoje, em Paço de Arcos (desconheço se noutros locais também), com pequenos "placards" de rua apelando ao "voto em branco", o que reforça a minha preocupação acerca das "manigâncias" que podem ocorrer, sobretudo com os já denunciados 700.000 "eleitores-fantasma" constantes dos Cadernos Eleitorais;
Depois, na sequência do apelo já referido, quero lembrar que a abstenção, aliada a esses 700 mil "eleitores", pode desequilibrar a balança para o lado que menos interessa a Portugal, tanto mais que ninguém deve dar por ganha uma peleja antes do seu efectivo desfecho. Não caiamos nessa perigosa tentação!;
Finalmente, prevendo a meteorologia um dia chuvoso e "trovejante", assumamos todos a nossa responsabilidade, não ficando em casa, no remanso do sofá.
Como repetiu vezes sem conta Pedro Passos Coelho, a esperança de um futuro melhor passa por a cada português caber a sua quota-parte no árduo percurso que se inicia logo após a tomada de posse; sozinho, ele não o poderá concretizar.
Por isso, Votemos Hoje, para Mudar o Amanhã!
Viva Portugal!
Nota ("postada" às 02:14): Esqueci outro "pormenor" importante; Sócrates já insinuou que, perdendo o PS (como eu sei que perderá), não estranhem se surgir contestação social! Traduzindo em "politiquês", quer dizer: nós vamos estar nas ruas a fazer a vida negra a Passos Coelho e ao PSD, esquecendo que, assim sendo, só prejudicarão (mais uma vez) os portugueses e Portugal. Cuidado; não digam que não avisei!
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