Tarde e mal...
A detenção, por quase 24 horas, do presidente da Câmara de Oeiras, ocorreu, foi um facto. Tal como a ordem de libertação do Tribunal, com base da Lei. Nada a obstar, salvo não se entender como e porquê se "mete a pata na poça" desta maneira tão "inocentinha" e que, certamente, dará lugar a uma indemnização a pagar por todos nós.
Não foi uma detenção por razões políticas, todos o sabemos, mas não resisti a tentar ler o que "pensava" o presidente da Concelhia de Oeiras do PSD. Teria aproveitado este "caso" para se demarcar politicamente? É claro que já antevia a resposta! Aos "quesitos, disse nada..." e o que disse, disse-o tarde e mal; nada dizendo!
E, aqui, foi mesmo... Nada de nada!
De Anónimo a 1 de Outubro de 2011 às 18:17
O TLD é capaz de ter razão, até porque ao contrário do que tem sido dito, o recurso pendente não tem efeitos suspensivos. Estão a atirar areia para os olhos das pessoas. Por isso é que o despacho de libertação fala noutra coisa qualquer.
Caro Anónimo (1 de Outubro de 2011 - 18:17), existem dois recursos; um suspensivo e outro não. Já agora, lembro que quem deu a informação à Juíza do Tribunal de Oeiras, foi o Supremo, daí que ela tenha agido em conformidade com a informação que detinha.
Mas é apenas uma questão de mais um tempinho...
De TLD a 10 de Outubro de 2011 às 15:48
O Tribunal Constitucional diz que o recurso tem efeitos suspensivos. Aliás, foi com base na certidão obtida junto do Tribunal Constitucional que o Dr. Isaltino foi libertado.
Mas o Rui Freitas continua a teimar que o recurso não tem efeitos suspensivos.
Isso não faz sentido. A sentença só pode transitar em julgado senão existirem mais recursos pendentes. Como há um recurso pendente a sentença não pode transitar em julgado logo o Isaltino não pode ser preso.
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