Quinta-feira, 10 de Novembro de 2011
Jorge Paulo em entrevista ao "I"

(Foto: António Pedro Santos)
"O candidato à distrital do PSD de Lisboa avisa que, se os militantes não forem envolvidos no debate, podem não aceitar a austeridade do governo".
Ler AQUI.
Nota: tomo a liberdade de destacar as palavras finais da entrevista concedida ao jornal "I", por Jorge Paulo:
"Esses (maus) exemplos devem obrigar-nos a ser mais exigentes e a não trocar as convicções por conveniências. É o que tenho feito e na política tem de ser assim."
De Leite pereira a 10 de Novembro de 2011 às 19:18
Conheço o Jorge Paulo há muito tempo. Deu uma boa entrevista e se ganhar como espero não tenho dúvida que será um bom Presidente da Distrital.
Sou militante desde Setembro de 1974 ( 463) e assisti já a muitas situações que não eram agradáveis aos sociais democratas. Mas o que se passa agora em Oeiras deveria envergonhar todos os militantes do Partido sejam de Oeiras ou de Trás-os-Montes . O Jorge Paulo é, no meu entender a pessoa indicada para no actual momento presidir à Distrital e acabar com aquilo que envergonha os verdadeiros sociais democratas. Tem a grande vantagem de não ser um politico dependente . Tem uma profissão e vive dela pelo que não precisa de se pôr de joelhos com medo de perder o lugar. Tenho pena de, neste momento já não residir em Oeiras pois o meu voto iria para ele. Daqui lhe desejo as maiores felicidades e que vença estas eleições.
Amigo Leite Pereira (10 de Novembro de 2011 às 19:18), o seu voto seria bem-vindo e a sua pujança também, pois há quem ainda continue a viver "à sombra da bananeira" do poder oeirense... e, pelo sim pelo não, com um pé cá e outro lá!
Partilho consigo a visão do descalabro e oportunismo a que chegou a CP Distrital de Lisboa, onde - aí, sim -, os "boys" e as "girls" tinham por garantido um "tacho" onde desse melhor jeito.
Com o Jorge Paulo, isso acabará e só os que "erguerem a bandeira" social-democrata a troco de nada terão lugar!
Precisamente por não depender da política, é que pode dar-se "ao luxo" de não ter de ser o "yes man" de ninguém, coisa que, como era esperado, causa engulhos a muitos "tachistas" que, ora cá ora lá, se têm mantido à tona de água. Só que, não tarda nada, alguém há-de tirar a "tampa" ao "ralo" e o despejo será inevitável!
Ontem, amigo Leite Pereira, já era tarde...
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