De
Diogo a 15 de Novembro de 2011 às 01:04
Sobre este post nada sei dizer.
Mas quero responder a Rui Freitas:
Rui.freitas: «Caro Diogo, (4 de Novembro de 2011 às 22:00), deixe os seus instintos homicidas para o seu blog e analise a situação como ela deve ser analisada. E, que eu saiba, só há uma: muitos desbarataram; alguém tem de pagar! Quem? Nós, os mesmos de sempre! Fado, fatalidade? Não; apenas o cumprimento de um documento assinado e assumido. Ou será que, para além de como Portugal e os portugueses já são "conhecidos lá fora", quer acrescentar o epíteto de mentirosos e caloteiros?»
Caro Rui, políticos corruptos do PS, PSD e CDS endividaram o país perante uma banca internacional com tanto de agiota como de criminosa.
Donde, não são os portugueses que são caloteiros. Caloteiros são os governantes deste país e os agiotas da banca que negociaram o roubo descarado da Nação. Eu, e muita gente bem informada, considera isto um golpe de Estado. E contra esta violência perpetrada por ladrões contra o povo português, considero absolutamente justificada a violência que cidadãos determinados possam levar a cabo contra esses gatunos. É um caso de legítima defesa.
No Jornal Expresso de 1/9/2007, o jornalista Fernando Madrinha explicou sucintamente de que forma a Banca, a mais poderosa, interligada e influente quadrilha do planeta, utiliza a política e os políticos, os Media e os jornalistas para saquear os Estados Nacionais:
[...] «Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais.»
Caro Diogo (15 de Novembro de 2011 às 01:04), onde é que me leu a discordar. Ou acha que sou parvo, ao ponto de desconhecer que a "bolha" foi criada para servir os banqueiros e especuladores, a quem apenas interessam os triliões e não as pessoas?
Eu apenas me referi a Portugal, e não quero que ele seja rotulado de "caloteiro". Bem chegaram as diatribes recentes de Sócrates & C.ª, de que vamos sabendo cada dia novos episódios!
Todos os integrantes de governos PSD são "santos"? Óbvio que não; mas como este socrático desgoverno, não houve igual!
De
Diogo a 15 de Novembro de 2011 às 10:21
Rui Freitas: «Todos os integrantes de governos PSD são "santos"? Óbvio que não; mas como este socrático desgoverno, não houve igual!»
Tomando como certas as palavras de Fernando Madrinha: «…E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais.»
Donde se conclui que o desgoverno é igual no PS e no PSD. Estão ambos a soldo dos bancos. Sócrates e Passos Coelho completam-se: a mando da Banca, o primeiro endividou deliberadamente o país em obras inúteis e pornograficamente dispendiosas e o segundo destrói o país para pagar as dívidas e os juros agiotas à Banca. A sequência foi planeada, deliberada e executada pela Banca.
A única diferença entre estes dois criminosos «funcionários bancários» - Sócrates e Passos Coelho - é que o primeiro tem uma indisfarçável cara de vigarista e o segundo tem cara de pessoa «honesta». Mas têm ambos o mesmo patrão.
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