Amanhã, quando estiver horas e horas à espera do comboio, do metro ou do barco, lembre-se que tem todo o "direito à indignação" contra estes "trabalhadores":
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De
Diogo a 23 de Novembro de 2011 às 21:43
Eu também sou contra as greves – são contraproducentes.
O meu direito à indignação vai todo contra os "trabalhadores" a que o jornalista Fernando Madrinha se referiu no Jornal Expresso de 1/9/2007:
[...] «Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais. »
Como vê, Caro Rui, o Polvo é omnipresente tal como os seus «trabalhadores-tentáculos», sejam eles de cor rosa, laranja, azul ou outra. O primeiro passo para eliminar o Polvo passará por decepar-lhe os tentáculos. Sem estes, não será o bico quitinoso e a libertação da nuvem densa de tinta que salvarão o cefalópode financeiro.
Ó Diogo (23 de Novembro de 2011 - 21:43), e você a dar-lhe a a burra a fugir...
Já lhe disse: "luta armada", não, pois apesar de gostar muito de armas, sei que os cemitérios estão cheios de "heróis"!
Durma bem e não sonhe com bancos ou banqueiros...
De
Diogo a 24 de Novembro de 2011 às 12:42
Caro Rui Freitas, não tenho o prazer de o ver desmontar frontalmente qualquer argumento que aqui coloco. Foge sempre, perdoe-me a expressão, “com o rabo à seringa”.
O que está a acontecer hoje é um golpe de Estado levado a cabo pelos Bancos e pelos banqueiros (como não sonhar com eles?). Os seus operacionais são os «nossos representantes eleitos». Este golpe já vem do tempo de Sócrates e mesmo antes dele.
O que se pretende não é uma “luta armada”. “Luta armada” contra quem? Contra a polícia que é uma das classes mais maltratadas do país?
Não, o que se pretende é a abertura da caça. A caça aos grandes ladrões e aos grandes genocidas (que pretendem conduzir milhões à miséria e, consequentemente, muitos destes à morte), e a caça, também, aos partidos políticos e aos governos, a quem os ladrões e os genocidas pagam as campanhas eleitorais.
Tudo isto é uma questão de polícia e não de política. O que milhões desejam, é, muito simplesmente, começar dar caça aos grandes criminosos e a justiçá-los. C’est tout! Não obstante saber que os cemitérios estão cheios de "heróis", tudo se fará para que, doravante, sejam os criminosos a enchê-los. Pessoas sem nada a perder são já muitas centenas de milhar, e esse número cresce de dia para dia.
Abraço
Meu Caro Diogo (24 de Novembro de 2011 - 12:42), nós movemo-nos, decididamente, em universos diferentes. Agora, é você que eu não quero "desmontar" os seus argumentos. Para quê, se eles são por demais conhecidos e até com alguns deles já concordei.
Afinal, quem é que anda de candeias às avessas?
Junte-se aos seus "milhões de indignados", mas não espere ver-me a seu lado. Há muito que deixei de ser idealista de pacotilha. Quando luto, faço-o ao lado dos fracos, mas não espere que o publicite aos "quatro ventos". Aliás, se acompanhou este "blog" desde o início, fará o favor de admitir que nunca me viu ao lado dos "vencedores antecipados", sossegadinho, a tirar dividendos duma postura que não tenho, não tive nem nunca terei!
A sua forma de estar na vida, está nos antípodas da minha maneira de ver a Vida!
Venha cá quantas vezes entender mas, por favor, mude de discurso, posto que não conseguirá mudar o mundo tal como ele é.
Eu faço-o, dia-a-dia, à minha maneira... bem diferente da sua!
De Zé do Telhado a 24 de Novembro de 2011 às 11:13
´Meu caro Rui
É uma seca ter que ler transcrições de jornais que todos já lemos no fim de semana. Este "DIOGO" deve ter grande admiração por Fernando madrinha que por acaso toca vários instrumentos: escreve sobrepolítica, comenta política e ainda comenta desporto !!! Que seca.
De Zé do Telhado a 24 de Novembro de 2011 às 19:33
GREVE QUÊ?
Fico admirado como ainda há papalvos a pagar quotas aos sindicatos para permitir que os seus dirigentes (uns inúteis) se eternalizem nos lugares e a usarem o dinheiro em grandes viagens e bem instalados em hoteis de 5 estrelas. Veja-se o Proença da UGT no Hotel Polama em Moçambique espapaçado num cadeirão a fumar um valente charuto (sintoma de novo riquismo, cf. Pardal sem Rabo). Estes tipos estão há mais de 20 ou 30 anos no poder e ninguém os põe andar. Qualquer dia batem o Salazar no poder.
Caro Zé do Telhado (24 de Novembro de 2011 - 19:33), se algum dia, essa gente tivesse (ou tiver, espero...) de voltar às suas verdadeiras funções, tenho para mim que já nem sabem o que fazer. Isto, sem esquecer outro pantomineiro - o do Sindicato dos Professores, de quem nem o nome me recordo, mas que se farta de apregoar a defesa dessa classe outrora respeitada por todos (começando por nós, que sabíamos o que era respeitar os nossos professores).
A greve é um direito. Tudo bem; mas os direitos envolvem deveres (penso eu, que sou parvo) e essa gente já se esqueceu o que isso é!
Haja coragem para escrutinar o seu percurso de sindicalistas e, o mais certo, seria que muitos que hoje os seguem, acordariam, perceberiam quanto ganha essa gentinha por mês, apenas e só para transportarem um megafone em todas as "manifs" e mais algumas.
Caro Zé do Telhado (24 de Novembro de 2011 - 11:13), alguém, algum dia, deve ter-lhe ensinado que a paciência é uma virtude, razão pela qual continuo a receber e a tratar bem todos os que vêm por bem... ou assim, assim...!
Eu acho que o Diogo ainda não me percebeu e ele acha qu quem não o percebeu fui eu. Que hei-de fazer?
De Isabel Magalhães a 26 de Novembro de 2011 às 16:26
Amigo Rui;
Cada blogue com a sua cruz. No OL há um habitué com o discurso serôdio e bolorento da revolução russa de 1917.
Aquele abraço.
Isabel, será que ele não se estará a referir à aparição de Nossa Senhora de Fátima? Foi no mesmo ano...
Talvez mas não creio. A K7 é outra... ;)
Nem eu, Isabel (29 de Novembro de 2011 - 18:57), mas era so para aligeirar a "coisa", pois há outras muito mais importantes a merecerem a nossa preocupação!
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