Quarta-feira, 23 de Novembro de 2011
Greve quê?
Amanhã, quando estiver horas e horas à espera do comboio, do metro ou do barco, lembre-se que tem todo o "direito à indignação" contra estes "trabalhadores":
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De
Diogo a 23 de Novembro de 2011 às 21:43
Eu também sou contra as greves – são contraproducentes.
O meu direito à indignação vai todo contra os "trabalhadores" a que o jornalista Fernando Madrinha se referiu no Jornal Expresso de 1/9/2007:
[...] «Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais. »
Como vê, Caro Rui, o Polvo é omnipresente tal como os seus «trabalhadores-tentáculos», sejam eles de cor rosa, laranja, azul ou outra. O primeiro passo para eliminar o Polvo passará por decepar-lhe os tentáculos. Sem estes, não será o bico quitinoso e a libertação da nuvem densa de tinta que salvarão o cefalópode financeiro.
Ó Diogo (23 de Novembro de 2011 - 21:43), e você a dar-lhe a a burra a fugir...
Já lhe disse: "luta armada", não, pois apesar de gostar muito de armas, sei que os cemitérios estão cheios de "heróis"!
Durma bem e não sonhe com bancos ou banqueiros...
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