Não há como ter palavra e continuar a repetir amanhã o que se disse ontem. A prova de que nem sempre assim é, está neste vídeo, obtido durante a comemoração do 86.º aniversário da Vila de Freguesia de Paço de Arcos, a 7 de Dezembro de 2012.
Atentem no segundo 25...
http://www.youtube.com/watch?v=ghUhzfVFU78
Agora, atentem neste "post":
In "Malta de Paço de Arcos", Facebook - «Copiado do Facebook do Sr. Nuno Campilho».
"Na próxima 5ª feira, 18 de Junho, efectuarei um conjunto de visitas institucionais, a entidades da freguesia de Paço de Arcos, na companhia do Presidente da Câmara, Dr. Paulo Vistas, ambos na qualidade de candidatos às próximas eleições autárquicas, pelo IOMAF, respectivamente, à união das freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias e à Câmara Municipal de Oeiras". (onde se lê Junho, deve ler-se Julho - hoje).

Ou será um não candidato?
De Anónimo a 22 de Julho de 2013 às 23:57
Continuar a fazer?
Como podem ter a desfaçatez de terem apresentado uma Revisao de PDM que atraiçoa tudo o que G.Ribeiro Teles no VIII Governo 1981-83 de Pinto Balsemao, conseguiu com a Reserva Agrícola e Ecológica ?
Com esta Revisao desapareceria Oeiras, caminhava-se para outros Modelos devastadores da Área Metropolitana.
Todos nao serao poucos para irem à Discussao Pública e apreciarem desde já os documentos disponíveis.Tres meses passa rápido para os Oeirenses preocuparem-se com materias de que se alhearam completamente nos últimos 20 anos.
O dinheiro, ou a falta dele vai atingir a classe média de Oeiras. As utopias do Concelho Modelo vao conhecer-se melhor nos próximos 3 meses.
Senhor Rui já leu o Boletim Municipal?
O que aconteceu na Madeira à sombra do PDM nao pode acontecer em Oeiras.
Caro Anónimo (22 de Julho de 2013 - 23:57), ainda não li o último Boletim Municipal, porque ainda não o recebi; nem sei se está atrasado ou não fui "bafejado"...
Em tempos, escrevi que a maioria da população só se queixa quando a sua "quintinha" é atingida, esquecendo que o chamado acto de "Discussão Pública" é a oportunidade de concordarem ou discordarem do que propõe quem ocupa cargos públicos/políticos. Isso, a propósito de muitos terrenos, hoje aparentemente abandonados mas já com planos de urbanização (enormes) aprovados. Lembrei também o caso SATUO, que esteve em discussão pública na Junta de Freguesia de Paço de Arcos, na Câmara Municipal de Oeiras e na Loja CMO no Oeirasparque. Elogios? Algumas dezenas. Opinião desfavorável ou sequer levantar questões mal explicadas? Quase zero! Isto diz tudo.
Depois, as habituais queixas pelas esquinas, quando já não há nada a fazer.
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