Sábado, 26 de Outubro de 2013
"Despachados" e secretariados...
De Anónimo a 27 de Outubro de 2013 às 16:45
Ruizinho
Curioso o Mestre, o tal que é sócio do presidiário em Moçambique, ter necessidade de continuar como adjunto.
Será que os negócios não estão a dar? Ou é um dos vigilantes do ex presidente?
Se calhar as duas coisas.
De Risota a 29 de Outubro de 2013 às 09:42
Engenheiro? AHAHHAHAHHAHA. Esse Rito Engenheiro? AHAHHAHAHHA! É tao engenheiro como o Socrates!
De Anónimo a 20 de Novembro de 2013 às 00:51
Noutras autarquias os Vereadores tem assessores.
Um assessor terá de ter predicados condizentes com os pelouros que esse Vereador tem distribuido.
Aqui na CMO Adjuntos e Secretárias.
Que qualificações académicas,técnicas e de curriculum, têm os Adjuntos?
Teriam de ter larga experiência técnica, porque um braço direito de um Vereador é fundamental.
Pode-se compreender que existem os Serviços que poderão ter esses especialistas e completar os saberes e Pareceres.
De qualquer forma um Adjunto assessorá um Vereador e por exemplo um advogado pode saber sobre Ambiente? Não.
Então a assessoria deve casar plenamente ou ter uma polivalência, que se vai adquirindo com a experiência, para um desempenho competente.
Só com esse braço direito ou esquerdo, um Vereador se torna efectivamente capaz e competente.
Um Vereador não é um agente político, local, muitas vezes às ordens de Presidentes omnipresentes e prepotentes, querendo ou transformando-se em pequenos ditadores.
São essa figuras que elegemos que em muitos casos asfixiam,aniquilam, silenciam e castram, técnicos verdadeiramente profissionais e competentes.
Uma pequena reflexão, para debate.
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