Quando não somos claros e directos na expressão da nossa opinião, os erros acontecem. E foi exactamente a "Nota de Redacção" do Jornal de Oeiras que lançou a confusão e me levou a errar, razão pela qual me cumpre apresentar desculpas ao referido Semanário dirigido por Alexandre Gonçalves.
Tal como escrevi, antes de responder ao que julgava ser uma "indirecta" ao "Pinhanços dixit..." (que havia citado o JO há bem poucos dias), cuidei de pesquisar se, neste blog, havia qualquer referência a considerar aquele órgão de Comunicação Social como sendo "público"; o contrário de privado... E não encontrei. Como não encontrei tal referência nos comentários e respectivas respostas e contra-respostas.
Mais; para não "meter água", tive o cuidado de pesquisar em "blogs amigos" e, confesso, não dei com o epíteto.
Só que ele estava lá, existia, mas não no "Pinhanços" e sim no "Oeiras Local", onde até colaboro.
Como a própria administradora do referido blog já aqui assumiu, em comentário, a referência a jornal "público" foi feita no "OL".
Acontece, quando todos não falamos claro... O que me leva a, mais uma vez, apresentar o necessário pedido de desculpas ao Alexandre e à sua equipa.
Demorou duas semanas mas, finalmente, chegou a resposta por parte do Jornal de Oeiras ao meu post do dia 21 de Setembro.
Surge como "Nota de (ou da?) Redacção" e, apesar de desrespeitar o (des)Acordo Ortográfico (tal como eu), apenas me vem dar mais razão; primeiro, por não estar assinada e, por isso, responsabiliza toda a Redacção do Jornal - Alexandre Gonçalves (Director), Marta Domingues Martins, Milene Matos Silva, Miguel Morgado e Sofia Azevedo. Como o Jornal de Oeiras não tem Chefe de Redacção, dou de barato e faço de conta que foi a Estagiária a responsável pelo escrito.
Depois, porque, tratando-se de uma "Nota de Redacção" isenta e transparente, deveria - sem medo - dizer a que blog se refere, sendo óbvio para mim que o visado é o "Pinhanços dixit...". Aliás, verifiquei noutros blogs e não encontrei a dita referência...
Finalmente, mesmo presumindo que não deveria ser nada comigo (pois eu só emito opinião quando sei do que estou a falar), dei-me ao trabalho de procurar no meu post intitulado "Calçar um par de patins" se, por lapso ou devido à pressa, teria escrito que o referido Jornal era um órgão de comunicação "público"... e não vislumbrei tal referência, nem no texto nem nos comentários que, como sabem, são livres e não sujeitos a qualquer tipo de censura. E, de novo, não encontrei o malfadado termo "público"... a menos que tenha lido mal (?).
Tenho para mim que, tal como respondi a um comentador, o Alexandre Gonçalves que eu conheço e penso ser meu amigo, anda a "engolir em seco" com a orientação que pretendem dar ao Semanário que dirige...
À vossa consideração, deixo o escrito publicado na página 6 da edição n.º 316, Ano VII, de 5 de Outubro de 2010 do Jornal de Oeiras:
(clicar, para ampliar)
A talho de foice, reparei - por mero acaso e assim por alto... - que esta edição conta com o apoio publicitário (entre outros, claro) das "Juntas de Freguesia do Concelho de Oeiras" - mesmo faltando Algés, Oeiras e S. Julião da Barra e Porto Salvo (uma página), SMAS (uma página), Junta de Freguesia de Carnaxide-Festas (meia página), Parques Tejo (meia página) e Centro de Artes Dramáticas de Oeiras (última página), em co-produção com a CMO, SMAS, Antena 2, etc...
Com a devida vénia, reproduzo o último parágrafo do artigo assinado por Luís Roldão, publicado na página 2 e intitulado "A Implantação da República Portuguesa":
"Res inter alios acta aliis nocere non protest", que próprio autor traduziu como: "o negócio feito entre uns, não pode prejudicar a outros". Nem mais...
Na verdade, fazendo fé na tradução apresentada, não consegui descortiná-la em qualquer dos dicionários que consultei. Falha minha, certamente!
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