(Luisão... ou "jaquim dos anzóis", tanto faz!)
Aqui, começa o "problema"!
Porque, como dizia Orwell: "todos somos iguais, mas há uns mais iguais do que outros"!
E, afinal, constatamos que é verdade!
Luisão, não é "igual aos outros", simples e mortais cidadãos que, podendo ter sido "apanhados" numa operação Stop (na Avenida da Índia) com um grau de alcoolémia de 1,33 por litro de sangue... parece ter "saído" ilibado com a "pena" de 40 horas de serviço comunitário...
Ainda não conhecemos toda a Verdade mas, a ser assim, reputo desde já mais este "caso" de "autêntica VERGONHA"! A ser assim, repito...
Sendo eu Benfiquista "hereditário" (tal como o meu pai, avô, tios e primos... não sócio), não é o Clube que está em causa e nem sequer o jogador... É a (in)Justiça da Justiça!
Ou seja, a dualidade da mesma!
Este "tema" dará "pano para mangas" em primeiras páginas de jornais e abertura de telejornais por muitos e largos dias... E eu sou Jornalista!
É isto que "vende" no meu País, actualmente! Isto, e os "morangos"... com açúcar ou chantilly!
Daí a minha Vergonha... Já não somos todos iguais!
Se você, caro leitor (ou eu), fosse "apanhado" numa operação da PSP com "1,44 gramas/litro (10 por cento de margem de erro), que baixou para 1,33 na contra-análise", ficaria imediatamente inibido de conduzir por "x" tempo, aguardaria certamente em prisão preventiva até a apresentação em Julgado e, de certeza, não lhe seria aplicada apenas uma "pena" de 40 horas de serviço comunitário!
Essa é que é essa!
Mas, como futebolista que é, como figura mediática que é, o infractor (chame-se ele Luisão, Luisinha ou Zé dos Anzóis...), seja ele do Benfica, do Sporting, do Porto ou do Atlético, é-lhe aplicado um "castigo" de 40 horas de serviço comunitário...!
No dia 1 de Dezembro, pela primeira vez na vida, "soprei o balão", à saída de Montemor-o-Novo onde tinha ido almoçar com a minha mulher... Resultado: 0,45 gramas/litro de alccolémia!
O Agente da BT (a quem confessei a minha "virgindade" nessas coisas), educadamente, aconselhou-me o óbvio: Sr. Condutor, não ingira mais álcool... está no limite da legalidade e, por isso, aconselho-o a seguir em paz para sua casa. E assim, fiz, naturalmente, AGRADECENDO ao Agente a delicadeza com que me tratou!
Claro que o Agente da GNR/BT tinha TODA A RAZÃO!
E se eu acusasse uma taxa de 1,33 gramas/litro?
Deixar-me-ia ir "em paz"?
Claro que não... E estava no seu pleno e perfeito direito!
Mas, afinal, eu não me chamo "Luisão"...
Como querem que eu acredite na Justiça do meu País?
Assim... NÃO!
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