Nestes últimos dias, e muto especialmente na entrevista de ontem (15 de Março), "doeu-me o coração" (parafraseando o próprio) ao ver o ar cândido, compungido, hipocritamente humilde, vitimizado com que Sócrates se apresentou perante os portugueses que ainda caiem na esparrela de acreditar nele. Foi de bradar aos céus, o modo como pretendeu sacudir a água do capote, tentou culpabilizar outros e vestiu a pele de cordeiro, que lhe assenta tão mal como um fatinho Armani de contrafacção...

Perante tal interpretação teatral, só me ocorre deixar-vos aqui algumas expressivas imagens e contradições "sócretinas e xuxialistas"!

As "verdades xuxialistas" (6/7/2010 e 18/11/2010)

Só falta mesmo demiti-lo e "canonizá-lo"... Para bem longe!